Foi consenso entre os alunos que deixavam os locais de prova esta tarde, em Petrolina : “A prova de hoje estava fácil, tranquila”. Disseram ainda que o tempo foi suficiente para a resolução das questões, mas que o estilo é cansativo.
O que deixou, mesmo, os alunos estressados foi a troca no cabeçalho dos gabaritos. O problema já tinha sido detectado em outras partes do país e foi noticiado logo cedo, pela internet. Juliana Roriz, que fez a prova em uma escola do centro de Petrolina, disse que, em princípio, os fiscais se mostraram despereparados para resolver o problema e, com algum tempo depois, receberam orientação do comando da prova e puderam ajudar os candidatos. (informações da Folha do São Francisco)
E o pior minha gente não foi só isso.A prova amarela esta faltando questões fato já reconhecido pelo INEP , e agora vão fazer o que? Imagine um aluno que estuda o ano inteiro e que já vai desacreditado pelo acontecido do ano passado , a frustração em pegar uma prova faltando questões o mundo desaba em cima desse aluno que já vem com o sistema psicológico abalado de tanto se dedicar aos estudos.É uma irresponsabilidade.
pura falta de responsabilidade, ai como fica isso mesmo??????
olha a falta de organizaçao é grande pq ate o fiscais sao desiformado nao sabem nem passar uma informaçao.
Não! Em nome dos “aplicadores” (FISCAIS), que foi a designaçao dada pelo consórcio CESP UNB/CESGRANRIO e dos preparados, discordo com veemência dessas opiniões postadas, pelo meu humilde conhecimento de seleção via concurso, o que vale na hora de transferir as questões marcadas na folha de exercício para o gabarito é a sequência numérica e não enuciado A ou B que esteja próximo, se no caderno de exercício tem questão 01, logo no gabarito o candidato tem que marcar a questão 01. E o questionamento sobre a prova amarela, pelas regras da seleção, devem ser feitas diretamante ao INEP e nos prazos pré-estabelecidos, aqui nesse espaço me lembram o verso de uma música que um amigo meu desenvolveu; “… é vã filosofia…”