Embalado com a nova pesquisa, Armando mantém postura discreta e afirma que novos números indicam campanha “no caminho certo”

por Carlos Britto // 03 de agosto de 2014 às 15:43

ArmandoMantendo uma postura discreta, o candidato ao Governo de Pernambuco, Armando Monteiro Neto (PTB), preferiu agir com calma nos comentários acerca da pesquisa divulgada neste sábado (2) pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendada pelo Portal ‘Leia Já’, em parceria com o Jornal do Commercio.

Sem contar vitória antes do tempo, Armando afirmou que o resultado é um reconhecimento a uma linha de trabalho que está sendo desempenhada e a trajetória política da coligação Pernambuco Vai Mais Longe, encabeçada por ele, João Paulo (Senado) e Paulo Rubem (vice). O levantamento apontou o petebista com 37% das intenções de voto, enquanto Paulo Câmara aparece com 10%.

Nós recebemos isso com muita serenidade, muita humildade. Vamos intensificar o trabalho e fazer cada vez mais essa escuta da população. Vamos continuar a percorrer Pernambuco e apresentando um projeto de futuro que possa ampliar as conquistas”, afirmou o postulante.

Cabo eleitoral

Quanto à associação de Armando como candidato de Eduardo Campos, ele rebate afirmando que quem faz o julgamento é “o povo”, justiticando que os pernambucanos ainda não ligaram o candidato socialista, Paulo Câmara, a Eduardo.  

“A associação com Eduardo não se dá pela identificação de quem é do grupo dele ou da família dele. A identificação do seu patrimônio político se dá pela identificação com as suas virtudes e as suas qualidades em relação ao processo de Pernambuco”, comentou o petebista.  (Foto: assessoria/divulgação)

Embalado com a nova pesquisa, Armando mantém postura discreta e afirma que novos números indicam campanha “no caminho certo”

  1. Farolete disse:

    Eu só espero que o Governador implemente uma política de avanços sociais, promovendo o homem do campo, dando-lhes o valor que ele tem e não lhe tomando as terras como aconteceu com o Projeto de Irrigação Pontal, onde o homem do campo foi caloteado, tomaram suas terras e as deram para um único Empresário de São Paulo.

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