Em Remanso, pré-candidato a prefeito aciona justiça contra baixaria de adversários

por Carlos Britto // 31 de julho de 2016 às 17:22

Marcos PalmeiraEm Remanso, no norte da Bahia, o clima eleitoral começa a fervilhar. O pré-candidato a prefeito Marcos Palmeira (PCdoB) deu entrada, na última sexta-feira (29) em duas notícias-Crime para coibir as ofensas e baixarias difundidas nas redes sociais pelo que vem tachando de “agentes do mal”.

Na representação à Promotoria de Justiça da Comarca, Marcos Palmeira relata a “divulgação em massa nas redes sociais” de “banners informativos alterando a realidade fática do seu conteúdo, ou seja, se aproveitando dos logotipos do referido pré-candidato para alterar e inserir conteúdos diversos do teor original”.

O noticiado, segundo o advogado do pré-candidato, incorreu no Artigo 298 (Falsificação de documento), no 299 (Inserir declaração falsa em documento público ou particular), no 138 do Código Penal (Calúnia) e nos Artigos 139, 140 (Difamação e Injúria), e 41 já que os crimes foram cometidos “por meio que facilita a divulgação”.

“A disputa eleitoral é um momento no qual deve prevalecer o debate de ideias e as propostas. Aproveitar-se desse momento democrático, conquistado com luta, para difamar e caluniar merece o mais veemente desprezo do povo de Remanso”, disparou Palmeira, que atribuiu o fato a práticas “da velha política”. “Nossa ação jurídica tem dois objetivos. O primeiro é didático. O povo de Remanso é civilizado, educado, democrático e decente. Estes agentes do mal, fichas sujas, querem amedrontar. Mostramos que o medo nunca poderá vencer a esperança. O segundo motivo é coibir. Os agentes que subscrevem estes atos terroristas, mesmo eles, são massa de manobra, inocentes úteis, que precisam ser advertidos do mal que causam”, completou.

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