O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, mostrou-se otimista quanto ao Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), lançado ontem (11) por ele em Petrolina. Mas Canuto deixou, nas entrelinhas, que o êxito dessa iniciativa passa também pela aprovação da polêmica Reforma da Previdência, proposta pelo Governo Bolsonaro.
Em seu discurso durante a solenidade de lançamento do plano, na Fundação Nilo Coelho, o ministro destacou que o governo destinará um montante de R$ 15,7 bilhões para diminuir os riscos hídricos no Nordeste – dos R$ 27,5 bilhões a serem aplicados no país. Mas para isso, é preciso dinheiro em caixa.
Canuto citou o ministro Paulo Guedes, cuja pasta é crucial para a chegada desses recursos. “O plano tem um desafio muito grande: dinheiro. São R$ 15,7 bilhões para o Nordeste. Precisamos de todos. E quando digo todos, é porque temos uma pessoa à frente do Ministério da Economia. Precisamos ajudar para que o ministro tenha meios de executar suas políticas. Precisamos aprovar a (reforma da) Previdência”, ressaltou.
Para executar o PNSH, o Ministério do Desenvolvimento Regional identificou 95 intervenções que incluem estudos, projetos e obras de barragens, canais, eixos de integração e sistemas adutores de água, até o ano de 2035.
Só sei dizer uma coisa quem gosta de conversa bonita é político e pastor,o povo tá querendo ação e já,falar em ação a prefeitura gastou rios de dinheiro na baronesas lá no rio,quem for lá agora vai ver tá pior do que estava,e ai não vão tomar nem uma providencia onde está a prefeitura que prometeu um rio sem poluição,por isso digo muita conversa e pouco trabalho,estamos de olho.
CarQuerem tirar dos pobres e trabalhadores pra enriquecer , ainda mais, quem sempre explorou e viveu do dinheiro público.
O povo tem que observar quem são os apoiadores desta “deforma” da previdência. Aqui de Pernambuco há alguns e não podemos reelegê-los e nem aos seus parentes.