Em meio à polêmica, bancada feminina na Câmara de Petrolina ganha com chegada de Lucinha

por Antonio Carlos Miranda // 23 de outubro de 2023 às 07:20

Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz. (Foto: Gabriel Siqueira/Blog do Carlos Britto)

Independente da polêmica quanto a Lucinha Mota ter direito ou não ao seu mandato, a posse dela – marcada para esta segunda-feira (23), às 10h na Fundação Nilo Coelho – mudará por enquanto o cenário na Câmara Municipal de Petrolina em relação a um detalhe: a bancada feminina aumentará de tamanho. Isso não acontecia desde a legislatura 2009-12.

Nessa época, a Casa Plínio Amorim chegou a ter seis representantes das mulheres, sendo até chamada de ‘bancada cor de rosa’. Depois disso, O Poder Legislativo não passa do número de duas vereadoras.

A este Blog, Lucinha defendeu uma maior participação feminina na vida pública de Petrolina. “É lamentável que, de 23 cadeiras, apenas duas sejam ocupadas por mulheres. A gente precisa mudar esse jogo, e Petrolina precisa ter representatividade feminina. Tem muita mulher que quer fazer parte desses espaços de poder. Os partidos devem dar oportunidade a essas mulheres, elas podem contribuir muita com a construção de políticas públicas”, destacou.

Lucinha frisou também que suas bandeiras de luta serão especialmente a segurança pública e o social. “A gente vem para contribuir de todas as formas”, reforçou a nova vereadora, acrescentando que se engajará na busca por soluções para a Compesa. Sobre o fato de ser oposição ao Governo Simão Durando, ela argumentou que terá um posicionamento mais preciso sobre isso a partir do momento em que estiver atuando na Casa. No entanto, deixou claro que fará “uma oposição responsável” ao prefeito.

Em meio à polêmica, bancada feminina na Câmara de Petrolina ganha com chegada de Lucinha

  1. Costa. disse:

    Essa mulher é um poço de carga negativa, carregada, só sabe quem já teve a infelicidade de se aproximar, não consigo acreditar que ela dentro dessa função vai dar certo, gosta de está na mídia isso sim.

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Últimos Comentários

  1. Era tão articulado que foi eleito sem voto pelos militares. Não ganhou por mérito próprio, foi imposto.