Depois do importante papel da Reitoria para consolidar a Univasf, a instituição vive hoje outros tempos. Mesmo reconhecendo esse papel, a comunidade acadêmica, agora, quer também participar do processo de mudança estatutária na Univasf.
Em outras palavras: quer ter mais voz do que tem hoje. Segundo o professor Edmílson Santos (foto), a ideia é democratizar o Conselho Democrático da instituição, descentralizando um pouco mais o poder da Reitoria.
Segundo ele, em muitas universidades o veto do Reitor é soberano porque o Conselho é considerado instância máxima. E aquelas que permitem a derrubada do veto, isso acontece através de maioria simples. Na Univasf, é preciso maioria qualificada, ou dois terços dos votos. Assim, com um terço mais um voto o Reitor ganha qualquer matéria que tenha vetado. “Estamos com cinco propostas para mudar o estatuto”, informou.




Conselho Universitário deve ser demócratico e formado de maneira paritária com cada segmento tendo 33,3% dos assentos.