As eleições municipais deste ano em Petrolina poderão trazer um cenário, no mínimo, peculiar na Câmara de Vereadores, caso as urnas de outubro confirmem essa configuração. Se for vitorioso, o ex-vereador Osinaldo Souza (PL) – que tenta retornar à Casa Plínio Amorim – iria compor a bancada de oposição.
Osinaldo já integrou a base governista quando o prefeito era Miguel Coelho (UB). Mas sua postura mudou. O que não mudou é o posicionamento do Professor Gilmar Santos (PT), atual líder da bancada oposicionista. Este continua onde sempre esteve.
No entanto, ele já viu o ex-líder do Governo Miguel Coelho, vereador Ronaldo Silva (PSDB), com quem teve debates ferozes na Casa por conta da política nacional, romper com o grupo de Miguel, durante a gestão de Simão Durando (UB), e migrar para a oposição. E o mesmo pode vir a acontecer com Osinaldo, o qual também bateu de frente com o petista em várias questões (incluindo o cenário nacional). Quem viver, verá.
Srs leitores. Nesse particular de que Gilmar, nunca mudou, se deve ao simples e importante fato de não termos partidos sólidos, aí se destacam PC DO B, PCB, PT, e, observem que o PSOL, já são discidentes oriundos do PT, principalmente,e, os demais PSB e outros, são partidos óbvio, com história política, mas, hoje, de aluguel. Diante do exposto, se faz necessário, fazer a reforma das reformas, que é a reforma política partidária, ao sim, não iríamos conviver com pessoas, fazendo parte de um partido, noutra ocasião, em outra agremiação partidária, tudo convivência do momento. Exemplo do PL, caso Bolsonaro, entenda se desfiliar, terá uma grande baixa, país a fora.
Espero que o povo tenha consciência e não eleja essa pessoa. Temos que renovar a Câmara e não torná-la pior do que já está.