O ano pré-eleitoral acelera a formação de alianças partidárias, mas não garante a unidade nos partidos. A divisão interna em legendas de expressão intermediária, na Bahia, como o Partido Republicano (PR) e o Partido Verde (PV), mostra que as brigas internas não são privilégio dos grandes partidos.
Aparentemente, a diferença está na forma de tratar a questão. Enquanto o PT, por exemplo, puniu com a suspensão o deputado federal Luíz Bassuma por lutar contra o aborto, PR e PV apostam no debate na Bahia, pelo menos até que as conveniências das eleições proporcionais não resolvam, sozinhas, o assunto. A divisão dentro do PR cria um abismo entre os interesses de dois grupos distintos dentro da Assembleia Legislativa do Estado (AL).
Com uma bancada de seis deputados, apenas dois dividem com o presidente da legenda, senador César Borges, a postura de oposição na Casa. Elmar Nascimento e Sandro Régis apoiam claramente a candidatura do ex-governador Paulo Souto (DEM), do grupo de origem de Borges.
Os deputados Pedro Alcântara – líder do partido –, Ivo de Assis, Reynaldo Braga e Gilberto Brito votam com a bancada governista. “Não considero o PR um partido dividido, já que, em nível nacional mantém a unidade no apoio ao presidente Lula”, assinalou Borges.
e a nomeação dos Delegados, Investigadores e escirvãos? sai no seu próximo governo?
Os índices de violência tiveram um aumento surpreendente, este ano, na Bahia. Como acontece em outros estados, os jovens são as vítimas mais freqüentes.
Em 2007, entre janeiro e março, foram registrados 273 assassinatos na capital. Este ano, o número chega a 436. Na região Metropolitana, a situação se repete. No primeiro trimestre do ano passado, foram 349 homicídios, agora, são 552.
O ESTADO PRECISAR RESPEITAR O CIDADÃO E ZELAR PELA SUA VIDA, SÓ ASSIM GARANTIR ELE VIVO PAGANDO MUITOS IMPOSTOS PARA GARANTIR A VAIDADE DE GOVERNANTES ASSIM COMO ESSE JACKSON…
FAÇAM PESQUISA E VERÃO AS NECESSIDADES DO POVO, SATISFAÇAM E É REELEIÇÃO CERTA. TÁ EM TEMPO DE CONSERTAR, MÃOS A OBRA