Eduardo coloca divergências eleitorais em segundo plano: “Agora o debate é com o povo”

por Carlos Britto // 30 de junho de 2014 às 08:20

Eduardo CamposO candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, disse na manhã deste domingo (29) que, apesar das divergências na formação dos palanques regionais, a chapa inicia a campanha no próximo dia 6 de julho “completamente unida e revigorada“. “A marca que ficou é que crescemos todos na compreensão dos valores democráticos. Saímos unidos. Agora esse debate faz parte do passado. O debate de palanque passou, agora é o debate com o povo sobre o que vamos fazer a partir de 1º de janeiro”, disse o candidato.

Campos participou pela manhã do Congresso do PSB, em Brasília, que definiu a composição do diretório nacional da sigla. O próprio candidato tocou no assunto sobre as alianças estaduais. “Não tínhamos consenso em todos os cantos não“, lembrou. Os maiores embates entre a Rede Sustentabilidade, da vice de chapa Marina Silva, e o PSB aconteceram em São Paulo, onde o partido de Campos se aliou aos tucanos, e no Rio de Janeiro, onde a sigla integra o palanque petista.

O socialista, que antes da convenção teve uma conversa com Marina para “sepultar” as divergências, afirmou que muitos torceram para que as diferenças minassem sua candidatura. “Tantos torceram para que isso não desse certo“, comentou. Ele minimizou o alcance das discussões internas. “O povo brasileiro não quer saber se a coligação num Estado é assim ou assado. Ele quer fazer um debate sobre o seu mundo, sobre sua pauta.”

Em seu discurso para a militância do PSB, Campos voltou a criticar o governo Dilma Rousseff. Para o candidato, a petista entregará o País em condições piores do que quando sucedeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Pela primeira vez vamos ver uma presidente eleita entregar um país pior do que recebeu“, afirmou.

Convencimento

Ele disse que os próximos meses de campanha servirão para convencer o eleitorado que teme perder as conquistas dos últimos anos de que sua candidatura manterá os programas bem sucedidos do governo federal. (Fonte: JC Online)

Eduardo coloca divergências eleitorais em segundo plano: “Agora o debate é com o povo”

  1. Rafael disse:

    Eu não sei o que pode ser pior: voltar para a miséria que vivíamos quando O PSDB comandou o país, pois vendeu metade do país, governou para apenas 1/5 da população (O sudeste do país), 60% do PIB era para pagar dívidas externas, os impostos foram aumentados e o Brasil ficou mais pobre! Quase não havia programas sociais, a educação estava falida e a saúde muito pior!
    Ou simplesmente cair nas mãos do coronel Eduardo Campos que passou 8 anos sustentado pelo PT e por verbas federais e a base de propagandas enganosas! Governou apenas para Recife e Suape, mantêm parentes e amigos de confiança de sua família ocupando altos cargos na administração pública do estado (até cunhado e ex-namorada) e sustenta a velha política do coronelismo! Os piores salários do funcionalismo público do Brasil estão em Pernambuco, temos as taxas de impostos mais altas do país, a compesa e a Celpe estão largadas sem administração competente e a segurança é uma porcaria: Polícia civil é inoperante, sem efetivo e falta até gasolina para viaturas! Déficit de mais de 10.000 policiais militares, último concurso público para PM em 2009 e em cinco anos apenas 1.000 PMs convocados!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários