Eduardo Campos afirma que vitória “foi histórica” e evita comentar campanha de 1998

por Carlos Britto // 04 de outubro de 2010 às 01:09

Eduardo vitorioso

O governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), sagrou-se proporcionalmente o candidato mais bem votado do Brasil, com 82,83% (99,79% das urnas apuradas).

Apoiado em uma diferença de 2,8 milhões de votos para o principal adversário, Jarbas Vasconcelos (PMDB), Eduardo comemorou afirmando que se tratava da maior vitória da história política do Brasil.

Eduardo Campos evitou fazer qualquer relação direta com a vitória do mesmo Jarbas sobre o seu avô falecido, Miguel Arraes, na campanha para governador em 1998. “Meu avô não me ensinou a fazer política com ódio no coração. Isso é coisa do passado. Perdoo todos os ataques que sofremos durante as eleições”, disse o governador. (As informações são do JC Online)

Foto: Rodrigo Lobo/JC Online

Eduardo Campos afirma que vitória “foi histórica” e evita comentar campanha de 1998

  1. Edna disse:

    Parabéns ao nosso governador e que faça jus a espetacular “surra” nas urnas ao outro candidato, fazendo um mandato não menos espetacular.

  2. leonildo de souza santos disse:

    parebéns tenha mas um belicismo mandato fassa valer essa ernome vitoria e que sr. venha comemorar aqui no sertâo do sâo francisco com os petrolinesses
    continui com essa politica de fazer concusos público
    parabéns!!!!!!!!!!!!

  3. Petrolinense Estudante disse:

    Lamentável…não merecia tamanha vitória, um governador que só tem planos para a capital, um governo que sabota o desenvolvimento de determinadas regiões.

    Fez promessa para Petrolina na eleição passada. NÃO CUMPRIU!

    Prometeu a meia boca a transnordestina para Petrolina nessa eleição. Vamos aguardar…

    Aliás, o candidato derrotado e ex-governador, foi o único que apresentou um projeto para o sertão. Foi o único a levantar questões de desenvolvimento para o sertão. Ainda sim, não recebeu o apoio dos sertanejos.

    Votar no atual governo é concordar com essa política provinciana e votar a favor da desigualdade entre regiões.

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