Um dia depois do delegado Clayton Leão ser assassinado enquanto concedia uma entrevista ao vivo a uma rádio de Camaçari (região metropolitana de Salvador), a polícia baiana deu como concluída a investigação sobre o caso.
Em entrevista na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o secretário César Nunes e o delegado-chefe, Joselito Bispo, apresentaram os três acusados do crime e afirmaram estar convencidos de que a motivação foi uma tentativa de assalto seguida de morte, descartando a hipótese de crime encomendado.
Com a presença de cerca de 500 policiais civis e militares, o corpo do delegado foi enterrado no final da manhã desta quinta-feira (27) no cemitério do Campo Santo, em Salvador.
Segundo a polícia, quatro pessoas participaram do crime — um suspeito morreu e os outros estão presos. Dois, Edson dos Santos e Reinaldo Valência, foram presos na noite de ontem (27) devido à colaboração de um motorista de táxi, que teria sido vítima deles momentos antes do assassinato. Os suspeitos estavam no táxi tomado de assalto quando emboscaram o delegado. As informações são da Agência Estado.




Carlos Brito, é uma pena que você não tenha publicado nenhuma notícia em seu blog, a respeito da agressão dos policiais militares a um senhor (acobertado pelo Estatuto do Idoso), que inclusive teve imagens exibidas no jornal local, demonstrando de uma vez por todas o despreparo da nossa Poícia Militar, que aborda um senhor com uma arma apontada para sua cabeça, gritando e sem nenhum sinal de reação, começa a chutar, dar socos e por fim o PM dá uma joelhada na cabeça do idoso que ja se encontrava no chão, sem condição de defesa alguma.
Vale ressaltar que nem no “vale-tudo” é permitido joelhada na cabeça, quando o oponente encontra-se no chão, e para completar o Comandante ainda informou ao jornal local que a abordagem é a padrão e que a polícia pode usar de força quando necessário, sendo assim os PM’s agiram corretamente.
Ocorre que vendo as imagens fica claro que não houve reação nem resistência, mas sim abuso do poder de polícia e abuso de autoridade, inclusive com a arma apontada todo o tempo para o rosto do idoso, que não demonstrou reação alguma.
Até quando seremos vítimas da nossa própria polícia, que na realidade está na rua para resguardar nossa segurança?
Começo a pensar que além de temer os bandidos, passaremos a temer os policiais, que despreparados, cometem absurdos usando a farda.
Estes acontecimentos não podem ser minimizados, pois ninguém sabe quem será a próxima vítima!!!
Abraços e parabéns pelo trabalho que leva informação e cultura à sociedade.
Sera? Tao rapido as conclusoes, para um crime tao especifico…
Vamos “cala boca” que é melhor!
é foi assalto e o que levaram do delagado que estudou muito para chegar ai ond e ele estava acho quer nao foi assalto nao viu nao levaram nada dele o que levaram só sua vida que eu saiba.
brito nao creio q foi assalto si foi porq di imediatamente eles deram fim no carro e nao levaram nada.
ESSE É O PREÇO DA VIOLÊNCIA,TODOS CORREM RISCO,NÃO EXISTE NINGUEM A PROVA DE BALA.
Como ex-Sargento de Polícia que fui, 5 anos de vida militar, NÃO ACREDITO, que esse assassinato do Delegado, tenha sido um corriqueiro assalto, já que não houve nehuma rendição feita pelos criminosos, o que seria mais provável em um assalto, onde os bandidos buscariam tirar o maior proveito possível, numa abordagem criminosa. E com toda certeza, não chegariam já efetuando os disparos, como é comprovado pelos barulhos dos tiros, através do celular da vítima.
Digo com toda certeza, sem medo de errar, mesmo não sendo perito no assunto, que esse crime foi de EXECUÇÃO, pois já chegaram alvejando a cabeça da autoridade, e em nenhum momento, eles fizeram qualquer exigência, o que caracteriza fielmente um latrocínio.
Tenho quase certeza absoluta, que essa resposta tão rápida e simplória, por parte das autoridades da Segurança Pública da Bahia, seja estratégia do Governo Estadual para tentar mascarar a verdade em ralação ao caos que se instalou em todos os estados do Brasil, quando estão perdendo as forças no combate ao crime organizado, mais específicamente, no combate aos traficantes, que estão a todo instante, desafiando as autoridades policiais, com uma ousadia tamanha, nunca antes vista, quando os policiais davam-se ao respeito, e faziam questão de fazer a diferença entre um policial e um bandido, ou seja, zelando pela ética, honestidade, mesmo não tendo tanto estudo, quanto têm os que hoje ingressam nas Corporações. Enquanto policiais e autoridades, venderem suas honras para bandidos, teremos esse total desrespeito à vida humana.