Definida data para realização do 1º Seminário sobre Patrimônio Histórico e Cultural de Juazeiro

por Carlos Britto // 22 de setembro de 2015 às 21:36

Foto: Reprodução/Google Street View

A secretaria de Cultura e Juventude de Juazeiro (Secju) vai realizar o 1º Seminário sobre o Patrimônio Histórico e Cultural do Município. A data será no dia 6 de novembro. Para isso toda uma mobilização está sendo feita junto aos organismos municipais e estaduais – como o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac) – e também em nível federal, através da Univasf, além do Conselho Estadual de Cultura e a sociedade civil.

Reuniões e visitas técnicas foram programadas para planejar com antecedência essa discussão, que do ponto de vista institucional e histórico tem uma importância muito grande para Juazeiro.

Um encontro com diversos representantes das Secretarias Municipais de Administração; Desenvolvimento Econômico e Turismo; Planejamento e Aceleração do Crescimento; Conselho Estadual de Cultura; Ipac; Univasf; e Coletivo Amigos da Ilha do Fogo, na sede da Secretaria de Cultura, definiu algumas ações que irão compor a nova agenda das entidades parceiras visando ao seminário.

Demandas

Em visita à cidade, o diretor do Ipac, João Carlos de Oliveira, disse existirem algumas demandas na cidade, como a reestruturação da Ilha do Fogo para fins culturais, entre outras que estão sendo avaliadas, num esforço conjunto com o município. “A nossa ideia é se aproximar mais do poder público municipal”, frisou, reforçando que é preciso união de forças. “O discurso que a gente traz é que a discussão sobre o patrimônio seja tripartite, com forças municipais e dos governos do estado e federal”.

As visitas técnicas ao patrimônio histórico e cultural de Juazeiro contaram, além de representantes locais, com o acompanhamento do pesquisador da Univasf, Sérgio Motta. Toda a equipe envolvida nas discussões visitou diversos espaços, como o galpão da Ilha do Fogo; edificações do Século XIX, na Orla II; o Vapor Saldanha Marinho (Vaporzinho) e os prédios da antiga e nova estação, já desativada, localizados no Bairro Piranga – entre outros bens e equipamentos públicos tombados por lei municipal.

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