Como havia prometido, a vereadora Márcia Cavalcante (PMN) levantou números e não poupou críticas à decisão do diretor da Facape, Professor Rinaldo Remígio, de reajustar as mensalidades dos cursos oferecidos pela instituição.
Segundo Márcia, o alunado da Facape deu apoio ao Professor Remígio quando este informou que se houvesse uma oferta maior de bolsas, isso ocasionaria aumento no valor das mensalidades.
Também disse, entre outras coisas, que quando o diretor da Facape esteve na Casa solicitando reajuste de professores e funcionários e informou que a instituição estava com superávit (lucro maior do que despesas), a Câmara Municipal ficou do seu lado, assim como ficou quando a Casa Legilsativa aprovou o projeto de lei do prefeito Júlio Lóssio para implantar a Escola do Servidor na Facape.
Já naquela ocasião Márcia deixara claro que o aumento salarial para os servidores da Facape era justo, mas os alunos não poderiam pagar a conta. E Remígio descartou qualquer possibilidade de reajuste nas mensalidades, assim como também deu sua palavra a ela própria, há alguns dias, de que isso não ocorreria – mas na prática, aconteceu o contrário.
“Infelizmente nesse País, quando cobramos a palavra empenhada, somos tachados de intransigentes”, desabafou a vereadora, que teve apoio dos demais colegas.
Cara vereadora neste pais homens de palavras são raridades ou não existem e na sua função não se pode confiar na linguagem falada tem quer ser na escrita.
Parabéns vereadora Márcia por cobrar a palavra empenhada. Triste de quem não a cumpre.
Dra. Márcia
A Senhora ta fora de sintonia, os únicos lugares onde FALAR NÃO QUER DIZER NADA.
Nos Poderes legislativos, executivos e aderentes
Obs.: a não ser que esteja filmado e gravado e saia na TV. Fora disso… Sintonize-se. rsrrsrrsr
Aonde está o D.A (Diretório Acadêmico), legítimo representante dos estudantes que não se pronuncia? Foi-se o tempo dos combativos movimentos estudantis, tão bem representados por lideranças como Vladimir Palmeira, Antônio Travassos e muitos outros que não tiveram medo de enfrentar as baionetas e ameaças dos generais. São esses representantes estudantis de hoje que mais adiante podem estar nos parlamentos nos resentando. Triste sina.
Quer dizer que se houver realmente um aumento no quantitativo de bolsistas(alunos que não pagam), os que não são bolsistas(os alunos que pagam) terão que pagar pra si e pra outros estudarem…que democracia é esta??Pois quem não é bolsista tem que ralar muito pra conseguir pagar as suas mensalidades em dia.E então o professor Remigio faz uma dessas com seus alunos que tanto o apoiaram!Vai entender as regras por ele utilizadas!!
Esse diretor está sendo uma grande decepção para o alunado em geral… Grandes promessas é o que ele faz de melhor, maiores decepções é o padrão adotado por ele. De fato, se ele afirma haver superavit nas finanças da FACAPE, pode conceder aumento aos servidores e professores e pôde instalar na FACAPE a escola do servidor, depois de tudo isso – e ainda assegurar à alunos que não havia que se falar em aumento – ele tenta convencer à todos, de forma controversa que É NECESSÁRIO um aumento… necessário para o que exatamente… seja mais claro Sr. Presidente, os alunos gostariam disso, ao invés de serem manobrados por vossa excelência.
São várias perguntas que estão insistentemente rondando nossas cabeças… Onde está o D.A. (será que só aparece para pedir os benditos votos? Cadê aquele homem sensato, que TRAZIA tanta segurança a nós alunos (Remígio)? Será que o Estado de Pernambuco e o Município de Petrolina irão honrar com o esse compromissos das bolsas, ou essa conta será MAIS UMA VEZ repassada para nós alunos QUE PAGAM as mensalidades? E a que choca mais: CADE OS ALUNOS DA FACAPE? ONDE ESTÃO QUE DEIXARAM QUE ISSO OCORRAR? PELO VISTO DINHEIRO ESTÁ SOBRANDO NOS BOLSOS DE]OS NOBRES COLEGAS, pois pouco ou melhor quase nada esta sendo feito!!! Que decepção!!!
Vereadora POR FAVOR não desista!!! Ajude aqueles que a duríssimas penas pagam suas mensalidades, que não tem pai e mãe e nem “padrinhos” para pagar!!!
Estou com você!!!
Que os ventos de 2012 levem para bem longe dos cargos públicos esse trupe atual.
E esse vereador dormindo ao lado da Dra. Márcia?!
Acorda!!! Ozinaldo, enquanto você dorme Julio Lossio age.
Aos alunos da FACAPE uma sugestão. O protesto !!! O Brasil obteve através da mobilização e do protesto muitas conquistas. Há algum tempo todos assistimos aos maiores absurdos e não protestamos.
Acorda Brasil !!!!!
Pouca gente viu essa reportagem sobre os preços de carro no Brasil onde um executivo fala “Por que baixar o preço se o consumidor paga?”, então “por que não aumentar se os alunos pagarão?”.
A FACAPE é maior que os seus administradores, precisamos do Poder Legislativo Municipal para fiscalizar e coibir abusos do tipo, a faculdade, de algumas forma, recebe verbas do município, estado e federal, portanto, não precisa onerar os alunos com aumento de salário e aumento de infraestrutura, isso precisa abacar… Quanto ao D.A. é um departamento omisso, apenas existe para compor a estrutura da FACAPE, não representa como deveria os seus representantes…
Conversa para boi ou pra vereador dormir?
É de escangotar qualquer um!
A vereadora Márcia Cavalcanti quer o quê!! que a Prefeitura banque a FACAPE… ou seja, que o contribuinte da periferia pague para os filhos dos bem-abastadardos estudarem pagando uma mixaria às custas do pobre… e mais, a maioria dos acadêmicos não são nem de Petrolina… pior, muitos são servidores públicos de passabem na cidade, só aguardando a remoção. A FACAPE tem que cobrar mesmo, e o valor tem que ser igual as das faculdades particulares, assim poderia aumentar o número de bolsas para os que realmente precisam.
A Facape tem que se manter. Em qualquer lugar, qualquer empresa tem que ter viabilidade econômica. Nada mais justo que a mensalidade, que é bastante baixa, seja reajustada para que a faculdade continue investindo na expansão rumo ao projeto de tornar-se uma UNIVERSIDADE! Outra solução seria acabar que esse escândulo que é a distribuição de bolsas de estudo gratuitas, principalmente para servidores da Prefeitura. Esses recursos fazem falta para os mais necessitados!