Uma prática corriqueira na Orla de Petrolina, Centro da cidade, despertou a atenção de um morador da área. Em contato com o Blog, ele questionou o abastecimento diário realizado por carros-pipas no Complexo Porta do Rio, às margens do Velho Chico.
“Os carros-pipas passam o dia inteiro abastecendo seus tanques com a água do Rio São Francisco, na Orla de Petrolina. Existe alguma fiscalização? moro num prédio na orla, bem em frente à Porta do Rio, e vejo o dia inteiro, principalmente de manhã cedo, caminhões e mais caminhões-pipas saindo cheios de água, num verdadeiro absurdo. A água é grátis? o nosso rio já está mal e o município não regulariza esta prática bem na cara da cidade. Desordem geral. A partir das seis da manhã o fluxo de caminhões é intenso”, informou.
O morador esqueceu ainda um detalhe: esse trecho do rio onde os pipas são abastecidos já é conhecido pela sua elevada presença de coliformes fecais. Com a palavra, as autoridades competentes.
Essa água tirada aí é uma gota no oceano comparado ao que a transposição vai retirar!!! Só tem que disciplinar, agora proibir não! Se o Governo Federal acha que o Velho Chico é um rio caudaloso, tanto que autorizou transpor suas águas para outras bacias, não é um mero caminhão pipa que vai secá-lo!!!
Depois de tudo que o pt fez pra destruir o rio , vai por a culpa em dois ou três pipeiros ?
Sim a agua é grátis, você paga pelo tratamento dela e o tratamento do esgoto!
Não existe lei que proiba eles tirarem a água. O problema é que eles descem na contra-mão com a conivência de guardas municipais de Petrolina, consequentemente do município. Para que existe placa de contramão na descida ali? se ninguém obedece…. Muitas vezes chegam a jogar o caminhão contra transeuntes que praticam atividade física no início das manhã…. Podem retirar água à vontade, mas respeitem o trânsito e as pessoas.
Verdade seu Lúcio… Certa vez quase tive meu veículo atingido por uma caminhão de cor azul que cruzou violentamente a pista para descer na contra mão. Absurdo.
Logo se vê que esses que reclamam são os pobrezinhos que moram nos prédios da orla. Se incomodam com qualquer besteira.