Comunitária da Areia Branca mostra-se preocupada com regulamentação de shows ao vivo em bares e restaurantes

por Carlos Britto // 12 de junho de 2013 às 17:02

Bododromo_640x480A Câmara de Vereadores de Petrolina aprovou a regulamentação dos shows de voz e violão em bares e restaurantes da cidade, mas pelo visto os questionamentos acerca do assunto vão continuar.

Um bom exemplo disso foi trazido à baila pela comunitária Viviane Cavalcanti. Residente nas imediações do Bodódromo, no bairro Areia Branca, Zona Leste da cidade, ela conta que os moradores são constantemente desrespeitados em relação à Lei do Silêncio.

Ela cita a Lei Municipal nº 10, de 16 de maio de 1983, a qual dispõe sobre sons e ruídos em seu capítulo II, artigos 11, 12 e 13.

Os três artigos, desde aquela época, já proibiam “perturbar o sossego público com ruídos ou sons excessivos”, inclusive considerando ‘Zona de Silêncio’ uma área compreendida até 200 metros próxima a hospitais, escolas, residências entre outros.

No caso da área urbana, essa restrição é válida para o período das 22h às 7h, conforme foi inclusive citado pelo vereador Dr.Pérsio Antunes – um dos responsáveis por compactar os dois recentes projetos na Câmara referentes ao tema num só, aprovado ontem (11) pelo Legislativo.

A preocupação de Viviani faz sentido. Onde ela mora, há residências e escolas a menos de 200 metros do Bodódromo. Mas  aAgência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) será a responsável por emitir a licença sonora dos estabelecimentos e fiscalizar eventuais abusos que possam surgir. A própria comunitária poderá, até mesmo, colaborar nesse serviço denunciando os transgressores da lei.

Comunitária da Areia Branca mostra-se preocupada com regulamentação de shows ao vivo em bares e restaurantes

  1. Diego disse:

    Gente pelo amor de Deus sera que é preciso contruir um novo Bodrodomo longe dos bairros talvéz no distrito industrial industrial e tirar da Areia Branca? Duvido que alguem queira.

    1. Marivaldo disse:

      Está aí uma boa sugestão, mudar o Bodódromo com uma nova arquitetura para outro local um pouco distante de residencias. Assim a Areia Branca ficará um pouco esquecida pelos visitantes e viverão em paz, amem!

      1. oliveira disse:

        vcs deveriam ser gratos, a areia branca só é o que é por causa do turismo, do bodódromo, dos bares e etc… façam o seguinte: os incomodados vendam suas casas por um preço alto e comprem outra longe daqui, moro por trás do bododromo e não me incomodo com nada disso, depois que entro em casa e fecho minha porta, fico sossegado. essa briga é coisa de quem não tem o que fazer. tudo de bom vem pra areia branca por causa do bododromo e ainda reclamam me poupem.

    2. verlania disse:

      NO MESMO DIA DA MUDANÇA DE LOCAL, POBRES COMEÇARIAM A CONSTRUIR CASAS AO REDOR, VENDERIAM CARO ANUNCIANDO A QUALIDADE DE VIDA DE QUEM MORA AO LADO DE UM CENTRO GASTRONOMICO, E UM MES DEPOIS RECOMEÇARIA A CHORADEIRA.
      É SEMPRE ASSIM!
      POBRE É UMA DISGRAÇA!

  2. Marcos disse:

    Manda essa dona ir arrumar uma lavagem de roupa,
    o povo infame esse, será que ela tbm vai dar emprego
    a tantas pessoas que ali trabalham?

    1. Snoop disse:

      Vou alugar um paredão e ligar no volume máximo na frente de sua casa, às 22h. Quero ver se vc vai gostar!

  3. Cidadã Petrolinense disse:

    Faço minhas suas ponderações Viviane, me preocupo com o cumprimento da lei, e dos decibéis estabelecidos na mesma. Na primeira semana da liberação talvez sejam cumpridas as normas. Depois tudo voltará ao que era antes: som alto, bagunça na madrugada, sujeira na porta de nossas casas, e donos de bares e restaurantes faturando alto às custas do nosso sossego. Fiscalização da AMME? não funciona. Da Ordem Pública? também não. Da polícia? o número 190 nem atende. Então vamos recorrer a quem? Resta aos moradores ficar atentos e exigir da autoridade competente o cumprimento das leis e o respeito aos nossos direitos. Quanto a comentários desagradáveis não ligue, cada um só dá aquilo que tem e só transmite o que recebeu. Abraços. Estaremos unidos em prol de nosso bem comum.

  4. Dércio Cavalcanti disse:

    REPITO QUE LUGAR DE FUZUÊS, FREJOS, REAGGS, E BARULHO DE QUALQUER NATUREZA É DO OUTRO LADO DA PONTE, ONDE ATÉ O QUE NÃO PODE PASSA DESPERCEBIDO PELAS AUTORIDADES, INCLUSIVE O DESCUMPRIMENTO DA LEI DO SILENCIO QUE A POPULAÇÃO VEM A ANOS PEDINDO SOCORRO À NINGUÉM. CONSTRÚAM UM BODÓDROMO DAQUI A DEZ OU CEM QUILOMETROS MAS NÃO ROUBEM O DIREITO À PAZ DE NOSSOS LARES. AQUI NÃO!

  5. Ando de Bike disse:

    A questão não é o Bododromo mudar de lugar, o ponto em questão é a falta de respeito com quem não quer e tem o direito de não ouvir o barulho produzido pelos bares e restaurantes.
    Som ao vivo é muito bom, no entanto “ZUADA AO VIVO” ninguem suporta!!!!!!

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