Comunidade do N-4 prepara-se para festa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida

por Carlos Britto // 28 de setembro de 2014 às 10:25

N4Os católicos da Paróquia São Francisco das Águas, no Núcleo 4 (N-4) do perímetro de irrigação Senador Nilo Coelho, área rural de Petrolina  já estão vivenciando os preparativos para o novenário em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, padroeira local e também do Brasil, que começa na próxima sexta-feira (3/10).

Segundo os organizadores, a festa terá como tema ‘Com a Mãe Aparecida, louvamos e bendizemos o nome Santo do Senhor’´. A programação segue até o próximo dia 12 e em todos os dias haverá quermesse.

Comunidade do N-4 prepara-se para festa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida

  1. Arnaldo Ribeiro disse:

    VISÃO ESPÍRITA DO CARNAVAL

    Bom-dia! queridos irmãos.

    Sensibilizado pela necessidade crescente de notícias objetivas, oriundas da dimensão espiritual, e que venham induzir o gênero humano a buscar o caminho da espiritualização, o benfeitor espiritual Manoel Philomeno de Miranda escreveu um livro especial pela psicografia do médium Divaldo Franco, intitulado “Nas Fronteiras da Loucura”, editado pela LEAL, Salvador – Bahia, cujo conteúdo se recomenda a sua leitura, pelos seus aspectos cultural e doutrinário.
    Procurando retratar numa visão espírita as ocorrências mais importantes durante o transcorrer momesco em terras brasileiras, presta um relevante serviço informativo para todos os que se encontram envolvidos pela indumentária carnal.

    Nestes dias que antecedem o rebuliço desta festa popular no Brasil, sentimos um grande apelo íntimo para extrair da obra em questão alguns tópicos, com o intuito de sugerir aos interessados na temática focalizada, lerem ou relerem este livro, de cunho tão realístico e oportuno, a fim de reavivar na própria mente indecisa, a necessidade de se afastarem destes locais de orgias e loucura.

    Pesquisando os arquivos do Grande Lar, o Amigo Espiritual, encontrou os seguintes dados sobre o carnaval: “Originário das bacanalia, da Grécia, quando se homenageava o deus Dionísio, os trácios e a maioria dos povos antigos já se atiravam aos infrenes prazeres coletivos.

    “Posteriormente, estas festas ocorriam em Roma, como saturnalia, e nessa ocasião sacrificava-se uma vida humana em louvor aos gozos sensuais que iriam ser procedidos, numa demonstração bem característica da fria crueldade do sentimento pagão.

    “No entanto, foi a partir da Idade Média que ficou estabelecida uma comemoração anual, quando era lícito a todas as pessoas, práticas e atos censuráveis sem qualquer constrangimento.

    “Nos tempos modernos este costume foi oficializado, particularmente no Brasil, durante três ou mais dias, justificado como uma necessidade para que sejam descarregados os recalques e tensões, acumulados no transcorrer do ano. Surgiu então neste comenos a palavra Carnaval, formada das silabas iniciais dos vocábulos carne nada vale.”
    A visão do plano espiritual desdobra-se em cores vivas e chocantes, descreve o nosso Miranda: “Enquanto no plano físico a multidão sequiosa de divertimentos e prazeres carnais se movimentava pelas vias públicas principais de determinada cidade brasileira, numa crescente excitação da sensualidade, a psicosfera nessas áreas carregava-se de vibrações escuras e pestilenciais, fomentando a atração de Espíritos desencarnados vivendo em idêntica volúpia, que se atiravam a desmandos de orgias escabrosas, difíceis de serem descritos do ponto de vista terreno.

    “Misturando-se com as pessoas em perfeita sintonia mental, os seres desencarnados, aglomerados pelos desejos desenfreados, agrediam os transeuntes, atingindo-lhes os centros do discernimento com ideias infelizes, nefastas, colocadas imediatamente em prática de conformidade com as tendências de cada indivíduo.

    “Formas invisíveis de aspecto vampiresco buscavam as suas vítimas para sugar os plasmas vitais, notadamente o genésico, induzindo-as aos descalabros de toda ordem, inclusive iniciando quadros obsessivos de consequências imprevisíveis.

    “As cenas se sucediam em seus aspectos deprimentes e constrangedores, demonstrando que uma faixa expressiva das criaturas humanas ainda se encontra nos limites do instinto, comandada pelos impulsos das sensações animalizantes, sem qualquer sensibilidade pelas emoções superiores.

    “Justamente nesse clima de excessos lastimáveis, dois casais que tinham ingressado recentemente nas hostes espíritas resolveram, a pretexto de se despedirem da vida profana e para não sentirem frustrações futuras, pular e dançar nesse verdadeiro caldeirão de sentimentos malsãos.”
    Os detalhes da trama vingadora feita contra os filões, por uma Entidade de aspecto patibular e inimiga de uma das senhoras que por sinal estava com a faculdade mediúnica desabrochando, são contados pelo Amigo espiritual com sutilezas doutrinárias portentosas.

    O episódio da jovem espírita, que ao retornar para o lar, depois de prestar assistência caridosa a uma pessoa necessitada, sendo alvo da sanha criminosa de delinquentes juvenis, possibilita elucidações preciosas a respeito do motivo das aflições e o valor da oração quando ditada pelo coração.

    Todos os fatos narrados nas páginas deste excelente livro espírita atestam a realidade doutrinária a respeito das “relações existentes entre o mundo corporal e o espiritual” a que se reporta Allan Kardec definindo o que é o Espiritismo em “O Livro dos Médiuns.”

    Conhecedor profundo dos fenômenos mediúnicos e em praticar da obsessão, o nosso Miranda adverte-nos com insistência sobre a presença do “dedo da treva” nos dramas humanos.

    Lendo as suas explicações minudentes, encontramos as razões dos acontecimentos lamentáveis dentro do próprio Movimento Espírita, quando aqueles que se dizem espíritas agridem-se mutuamente, utilizando os próprios Órgãos de divulgação doutrinária, num atestado evidente da falta de amor pela causa do bem.

    Completando estas rápidas considerações, abrimos espaço para noticiar a opinião do Venerando Bezerra de Menezes sobre as atividades nos Centros Espíritas durante as festas carnavalescas, constante da obra comentada.
    “Nestes dias, nos quais são maiores e mais frequentes os infortúnios, os insucessos, os sofrimentos, é que se deve estar a postos no lar da caridade, a fim de poder-se ministrar socorro. Por fim, quanto as vibrações serem mais perniciosas em dias deste porte, não há dúvida. A providência a ser tomada deve constituir-se de reforço de valor e de energias salutares para enfrentar-se a situação.”

    José Ferraz
    (Trabalhador Espírita da Mansão do Caminho em Salvador-BA e membro do Projeto Manoel Philomeno de Miranda)

    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/visao-espirita-do-carnaval/#ixzz3yXzZiQWK

    GRAÇAS A DEUS!
    Até que enfim, vemos que a Rainha dos Idolatras mostra a sua verdadeira cara ao cair na folia de Mono, sem prejuízo para ninguém; porque uma Imagem de Escultura não tem valor algum.
    Pelo contrário, as decantadas bênçãos que ela derramaria por todo Brasil, consistirá agora na consciência de que: A Alma que cultua, adora e segue um ídolo que é obra das mãos de homens incrédulos e infiéis, se distancia do Espírito de Deus se aproximando do diabo cada vez mais, perpetuando a ignorância e o sofrimento, gerando bêstas-feras que têm infernizado a terra.
    Só espero que outras divindades desta categoria também rasguem as suas fantasias para libertar outras nações do seu jugo diabólico; porque o seu reinado já chegou ao fim!

    É muito diáfana a linha divisória entre a sanidade e o desequilíbrio mental”, adverte o venerável Espírito Manoel Philomeno de Miranda, no limiar desta obra, que contém explicação inicial do Espírito André Luiz, através do médium Francisco Cândido Xavier.

    Ao lado do Espírito Bezerra de Menezes, o Autor Espiritual narra suas observações durante o período de um carnaval carioca, abordando várias técnicas obsessivas em casos de abusos e alienações com droga, álcool, sexo, aborto e tentativa de suicídio, demonstrando o trabalho dos Bons Espíritos num Posto de Socorro Central no Mundo Espiritual.
    NAS FRONTEIRAS DA LOUCURA

    “Mais uma vez, nosso País ver-se-á sacudido pelas grosseiras vibrações do carnaval.

    Estranhas e perigosas formas de prazer mundano formam o leque de tentações típicas dos festejos momescos.

    Daí a importância de uma profunda reflexão sobre as graves advertências feitas por nossos mentores em tão expressiva obra que, editada em 1982, não perdeu sua atualidade, embora sejam outras as personagens desses mesmos dramas.

    Sempre atento, o autor espiritual acompanha a complexa estrutura de socorro às vítimas de cruéis obsessores que, na surdina, espreitam os imprevidentes que se multiplicam assustadoramente nesse período de tormentosos acidentes morais.

    Sob a liderança enérgica e amorosa do venerável Bezerra de Menezes, grupos organizados de Espíritos benfeitores desdobram-se na proteção de foliões, quase sempre jovens à cata de sensações, que sucumbem aos apelos do álcool, das drogas e do sexo livre.

    Essas operações de apoio fraterno atendem às preces fervorosas dos entes queridos dessas presas fáceis que podem, ante o peso de influências deletérias, chegarem à insanidade mental e a crimes de diversos contornos.

    Os primeiros capítulos tratam do nefando ato do aborto. O duelo mental entre a mãe irresponsável e o ser desejoso de reencarnar é de extrema angústia em cenário de sombras e desvarios, que culmina em terrível simbiose obsessiva, acarretando inenarráveis sofrimentos para ambos.

    A bênção da maternidade, que poderia escrever um épico de amor, dilui-se sob a cáustica do ódio, matriz de perturbações seculares.

    Sempre sob a tutela de Bezerra, Manoel Philomeno de Miranda descreve, com detalhes surpreendentes, as inteligentes maquinações dos agentes das trevas na montagem das armadilhas onde caem os incautos.
    Só os que se ligam às esferas superiores do pensamento conseguem escapar pelas vias iluminadas da oração.

    Denuncia as táticas de perseguição em que o vampirismo é a ferramenta macabra desses processos demoníacos. Nesse intercâmbio psíquico de baixo nível faz-se a hipnose irresistível que produz as consequências nefastas em números crescentes detectados pelas estatísticas que escandalizam nossa sociedade.

    É tão alarmante o fenômeno, que a acumulação dessas forças degradantes formam largas faixas de vibrações mais fortes . Segundo o autor, a espessura dessas faixas, sobre essas regiões, pode atingir alguns quilômetros acima da superfície do Planeta. É o produto da fúria carnavalesca, irradiações dos que participam ativamente enlouquecidos.

    Bezerra aconselha aos espíritas que meditem na necessidade de se ocupar o precioso tempo desses dias em atividades construtivas no campo da promoção social e do estudo doutrinário, dignificando a vida na busca dos valores espirituais, fugindo ao báratro dos apelos animalizados.

    No capítulo 26, o iluminado benfeitor aborda considerações e preparativos para ressaltar a importância das casas espíritas nas atividades socorristas, mormente nas reuniões mediúnicas, na difícil tarefa do amparo cristão aos náufragos desse tempestuoso oceano de loucuras generalizadas, a fim de enlaçá-los, agressores e agredidos, nas suaves vibrações do perdão e da fraternidade.

    Nas Fronteiras da Loucura é obra única no gênero que deve ser alvo de acurado estudo individualizado ou em grupamentos formados por pessoas sinceramente interessadas no aprofundamento dos terríveis processos obsessivos que se iniciam nos dias das mentirosas alegrias do carnaval e se estendem, por tempo indeterminado, levando ao agravamento do carma de grande massa humana, que podem chegar aos nossos lares fazendo tombar aqueles que se ligam aos nossos corações.”

    Carlos Augusto de São José

    Fonte: Jornal Mundo Espírita – Fevereiro/2008

    Compartilhado para fins de estudo espírita.

    Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/livros/nas-fronteiras-da-loucura/#ixzz4ZzQb20JU

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