Combustíveis: Bolsonaro volta a atacar governadores por preço elevado

por Carlos Britto // 07 de fevereiro de 2022 às 11:00

(Foto: Blog do Carlos Britto)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez novamente neste domingo (6) uma crítica entre a atuação do Executivo federal e a dos governadores para o resultado do preço dos combustíveis. De acordo com ele, a União manteve o PIS/Cofins inalterado desde 2019, enquanto os gestores estaduais teriam aumentado o valor do ICMS ao longo dos anos.

A composição do preço do combustível é bastante grave. Desde janeiro de 2019, o valor do PIS/Cofins do diesel, da gasolina e do álcool por parte do governo federal sempre foi congelado. Já no tocante ao ICMS [tributo estadual], quase que dobrou o valor desses impostos”, disse.

Em março de 2021, o governo zerou as alíquotas de impostos federais para o gás de cozinha e, pressionado por caminhoneiros, também zerou o PIS/Cofins para o diesel. No caso do diesel, a mudança durou dois meses e acabou em abril.

Os governadores, por sua vez, congelaram o ICMS em novembro de 2021 em uma tentativa de mostrarem que o preço do imposto estadual não influencia no valor final dos combustíveis. Fonte: Poder360)

Combustíveis: Bolsonaro volta a atacar governadores por preço elevado

  1. Daniel disse:

    Ué, mas a alíquota do ICMS (%) não aumentou, o que aumentou foi o valor do combustível e a margem de alguns postos, que para acompanham quase que imediatamente os aumentos mas demoram para repassar as reduções…

  2. marcius disse:

    Antes de ser presidente ele resolvia td, estimulava os caminhoneiros a fazer greve e agora tudo mudou. Se tinha um presidente que tudo era de um amigo dele, esse td é culpa dos outros, se alguém questionar, discordar, ele não sabe dialogar, grita e diz que a conversa acabou. Estamos fritos.

  3. O POVO TÁ DE ÔLHO disse:

    Os governadores tem de baixar o ICMS para 10% o que já é muito, pois os governos não fazem nada para produzir os combustíveis.

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Últimos Comentários

  1. Era tão articulado que foi eleito sem voto pelos militares. Não ganhou por mérito próprio, foi imposto.