Miguel Coelho e a sintonia política com a vice Luska
Com a ebulição política, têm sido raros os casos onde os vice-prefeitos se coloquem como linha auxiliar do chefe do Executivo e não partam para o enfrentamento que termina em choque político.
O que era para harmonizar, termina por virar aversão. No Sertão do São Francisco, são diversos exemplos já contados por este Blog. Mas em Petrolina o clima atual é de mar de águas tranquilas. A vice-prefeita Luska Portela (PSDB) mostra sintonia e tem um comportamento de parceria e perfeita simetria com o prefeito Miguel Coelho (PSB).
Miguel parecer gostar muito de sua vice e Luska também não esconde sua admiração pelo prefeito. Os dois sabem que uma luta para a reeleição começa a mostrar os seus sinais e que a dinâmica política passa a exigir novas acomodações e estratégias. Podem repetir a chapa ou não. Mas se não repetirem, não será por nenhuma razão pessoal, e sim por acomodação política ou decisão de qualquer lado.
O fato que a vice-prefeita transita com tranquilidade e admiração de toda a equipe. Discreta e atenta, participa ativamente da administração sempre com muito interesse e um sorriso no rosto. Tem a confiança do prefeito e da equipe. É certamente uma vice que diversos prefeitos sertanejos sonham, diante dos problemas de muitos.
Sai ou continua?
O prefeito de Juazeiro (BA), Paulo Bomfim (PCdoB), afirma que concorrerá à reeleição e que seus planos são de continuar o legado do ex-prefeito Isaac Carvalho (PCdoB). Caso isso venha mesmo a ocorrer em 2020, já surgem comentários na cidade quanto ao cargo de vice-prefeito. Será se Dulce Ribeiro (PDT) permanecerá na vice ou o grupo apostará em outro nome?
Perguntar não ofende
Diante dessa situação, caso Dulce Ribeiro seja preterida e o grupo do PCdoB decida por outro nome para a vice nas eleições de 2020, como ficará a situação do deputado estadual Roberto Carlos (PDT)?
Sem projetos
A Câmara de Vereadores de Petrolina passará mais esta sessão plenária, nesta terça-feira (2), como tem passado na maioria das sessões em 2019. Ou seja, sem projetos de lei a serem votados. Pelo menos é o que se apresenta para a pauta de hoje.
