Ainda é cedo para cravar, mas analistas de plantão acreditam que o cenário eleitoral complicado em 2018 poderá deixar Petrolina correndo riscos de perder força política a partir do ano que vem.
Na Câmara Federal, por exemplo, a principal cidade do Sertão pernambucano é representada por Fernando Filho (DEM), Gonzaga Patriota (PSB) e Adalberto Cavalcanti (Avante); na Assembleia Legislativa (Alepe) quem fala por Petrolina é Odacy Amorim (PT) e Lucas Ramos (PSB).
Falar em favoritos, até dá. Mas prever quem retornará para um novo mandato, em meio a costuras políticas tão complexas, é um prognóstico imprevisível demais. Só as urnas dirão, em outubro.
Petrolina não tem força política. Tem força de interesses pessoais. É muita gente dando uma de representante da cidade e pouco retorno. Beiramos o final do 2o ano de governo municipal e o prefeito não conseguiu concluir um pequeno trecho da orla. É muito endeusamento da classe política local. Tem muita gente tirando proveito financeiro desse endeusamento.