Caatinga e mudanças climáticas serão temas de evento na Univasf

por Carlos Britto // 22 de abril de 2022 às 10:00

Foto: Divulgação

Para discutir sobre a caatinga e as mudanças climáticas, a Rede Jovem da Reserva da Biosfera da Caatinga (RBCA), por meio do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga, do Programa Homem e Biosfera da Unesco, irá realizar um evento em comemoração ao dia nacional do bioma no próximo dia 30 de abril. O objetivo é apresentar aos jovens  as potencialidades do bioma tipicamente brasileiro e o papel da juventude frente às mudanças climáticas no Semiárido Nordestino e sua importância para o desenvolvimento sustentável.

O encontro presencial ocorrerá  a partir das 8h, no Campus Centro da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) no Cineteatro, Avenida José de Sá Maniçoba, s/nº, Centro de Petrolina, e será transmitido pelo canal oficial da TVCaatinga (Youtube).  As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de abril através do link.

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Caatinga e mudanças climáticas serão temas de evento na Univasf

  1. O POVO TÁ DE ÔLHO disse:

    Não existe MUDANÇAS CLIMÁTICAS e no Semiárido chove mais do que em Israel, o que falta é vergonha.

  2. Otavio disse:

    O nordestino do Semiárido, não aqueles que moram em grandes cidades, eu falo é o MATUTO, é o Catingueiro, alguns vão dizer Caatingueiro, mas para mim é Catingueiro mesmo, é assim que são conhecidos e chamados. As águas de chuva que caem no Semiárido, são suficientes para o sustento com dignidade do catingueiro e sua família. O que falta são políticas sérias, tomadas por técnicos da região, de órgãos como a CODEVASF, EMBRAPA, IPA e Secretarias de Agricultura, e não de soluções vindas e tomadas em Brasília. Por acaso algum técnico de Brasília sabe o que é Catingueiro? não, mas lá eles resolvem que a solução são Projetos de Irrigação. Não queremos dizer aqui que não sejam uma das soluções, mas muitas vezes se tornam um mal para o catingueiro, pois se veem obrigado a venderem suas terrinhas para a implantação dos projetos, e passam a fazer do famigerado êxodo rural, inchando demograficamente os grandes centros. Mas com certeza, se as decisões do que deve ser feito no Sertão Nordestino, forem tomadas por técnicos da região, serão encontradas soluções muito mais eficazes além das já alcançadas com os Projetos de Irrigação, soluções essas que dignificarão o homem do campo no seu torrão natal, evitando-se os malefícios do êxodo rural.

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