O governador Eduardo Campos e o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Afonso Florence, acordaram um conjunto de ações no valor de R$ 750 milhões para incentivar a produção e a comercialização dos produtos agrícolas dos pequenos produtores, visando a fortalecer a agricultura familiar pernambucana.
As iniciativas integram o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, que engloba o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Uma das novidades do Plano Safra 2011/2012 é a Garantia de Preços Mínimos da Agricultura Familiar, que estabelece um valor para os produtos no início da safra, assegurando a compra a preços justos por parte dos governos.
“Em Pernambuco, a agricultura familiar é responsável pelo sustento de 83% da população rural e mais da metade da produção agropecuária do estado. Assentados e agricultores familiares são fundamentais neste projeto de nação includente, generosa e boa pra se viver que o governador, o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma lideram“, pontuou o ministro.
O Pronaf está disponibilizando R$ 650 milhões para o mundo rural em Pernambuco. Do total, R$ 370 milhões são para financiamento da produção e podem ser acessados por cooperativas, associações e agricultores. O restante deve ser destinado para operações de custeio.
Porque omitir o nome do Secretario de Agricultura de Pernambuco?
O governo tem mais é que resolver primeiro a viabilidade econômica da agricultura, depois criar as condições para as pessoas praticarem a atividade, como é este caso da agricultura familiar. Aplicar tanto dinheiro na agricultura familiar, enquanto a atividade agrícola se apresenta inviável economicamente, é querer camuflar o social com um rótulo de atividade como se econômica fosse. É melhor dizer logo que se trata de mais um tipo de bolsa família. Este dinheiro, tanto dinheiro assim, não será perdido totalmente porque entra na formação do mercado consumidor da região.