Blog continua tentando apurar caso da jovem que morreu com suspeita de H1N1

por Carlos Britto // 09 de abril de 2010 às 20:58

A reportagem do Blog, conforme prometido, procurou apurar novas informações sobre a jovem de 25 anos que morreu nesta sexta-feira (9) com suspeita de gripe Influenza A H1N1.

Por telefone, a reportagem tentou entrar em contato com a VIII Gerência Regional de Saúde de Petrolina, para obter mais detalhes sobre os resultados dos exames sorológicos da mulher, mas até o momento não obteve sucesso.

Blog continua tentando apurar caso da jovem que morreu com suspeita de H1N1

  1. iracema disse:

    carlos Britos nececitamos de esclarecimento, pois esse fato é gravissimo, temos que ter certeza se foi dengue, ou a gripe Influenza A H1N1. sei que é um momento muito triste para familia mais precisamos ser informado.

  2. Veronica disse:

    Carlos Brito, a população precisa de maiores esclarecimentos a respeito dessa morte. Será que essa gripe chegou mesmo a Petrolina?

  3. dreda disse:

    É muito provável que a gripe tenha chegado ao Vale. Afinal, aqui tem aeroporto com vôos diários para cidades afetadas, como Recife e São Paulo. O problema é que quando os médicos daqui solicitam a confirmação ao LACEN, este sempre responde que por orientação do MS só fazem a pesquisa para os casos mais graves. Além disso, o Vale não conta com Serviço de Verificação de Óbitos para tentar descobrir esses casos por necrópsia.

    Resumindo: não é que a epidemia esteja diminuindo, simplesmente não fazemos mais diagnóstico, mas é muito improvável que a gripe ainda não tenha chegado a nossa região.

  4. galdino neto disse:

    A H1N1 pode circular em qualquer lugar. Petrolina não é imune à H1N1. Não podemos antecipar os fatos, nem ignorar as suspeitas. Acusar não é comprovar, nem esconder é proteger. É preciso que as autoridades de saúde do município tenham a responsabilidade de assumir ou negar, dentro da mais pura verdade. E, qualquer que seja o fato, que os oportunistas não se aproveitem para dizer que o vírus da H1N1 foi criação de A ou B em Petrolina. Se a doença aparecer por aqui, todos, comunidade, políticos, autoridades de todas as instâncias administrativas ou jurídicas, devem enfrentar o problema com responsabilidade e não por oportunidade. Se não aparecer a H1N1, melhor ainda. UM alerta: O inverno vem aí… Cuidem-se.

  5. joel silva disse:

    O que acho estranho é que essa jovem esteve várias vezes a procura de ajuda médica, com os sintomas da H1N1 , e sempre era medicada e mandada pra casa até quando não houve mais solução.
    É uma vida que se vai sem nenhum diagnóstico, esse é o retrato da medicina em petrolina.
    Estive no velório, e não havia ninguém da área da saúde para orientar os familiares, é muita irresponssabilidade.
    Entre remediar e prevenir, eu fico com a segunda opção!!!!!

  6. José Martins (Pai da jovem) disse:

    É dificil essa perda dói e me machuca muito,tanto que eu perguntei aos médicos se precisava ir para Recife e eles diziam que não que aqui eles resolvia mas só medicavam minha filha e mandava para casa quando resolveram levar minha filha para UTI já havia se passado 5 dias.Gostaria de agradescer todos esses internauta que deram suas opiniões em especial a joel muito obrg. por suas palavras de repudio medicina local e Brasileira hoje eu estou sem minha linda filha jovem sadia e muito bonita eagora? agora os medicos teram que me dar uma resposta e tambem a Petrolina( Choro)

  7. Aloisio Castro disse:

    Interessante é que existe um famoso locutor de uma certa rádio fm aqui em Petrolina, que era tido como critico contundente das falhas do poder publico, mas ultimamente anda um “mimo” em elogios a atual administração, bem como com os descasos em nossa cidade. Enquanto seu José Martins chora a perda da filha, seguiremos aqui neste blog e algumas rádios locais, ouvindo o lenga-lenga das autoridades com relação a saúde publica de Petrolina. Bela maneira de se cuidar das pessoas de Petrolina.

  8. Luiz Carlos disse:

    Na verdade, a revolta da familia é que infelizmente não estamos tratando de saúde pública e sim de um hospital particular.
    Já que estamos tratando de um hospital particular era para haver mais responsabilidade com seus pacientes, pois eles não estão ali de graça, pagamos e muito caro para esse tipo de atendimento (particular).

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