Associação Brasileira das Empresas de Software fecha o cerco à pirataria em prefeituras do Sertão

por Carlos Britto // 13 de outubro de 2014 às 13:28

Uma iniciativa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) pretende coibir o uso de softwares sem licenciamento (os chamados “piratas”) no Sertão pernambucano.

De acordo com a Abes, a partir do próximo mês a entidade realizará uma série de fiscalizações em prefeituras e órgãos públicos do Vale do São Francisco. As ações serão concentradas nos municípios de Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande, Orocó, Cabrobó, Petrolina e Salgueiro.

Segundo a assessoria de comunicação da Abes, na ocasião os órgãos receberão orientações para a regulamentação de todos os softwares. Caso seja constatada alguma irregularidade, as administrações municipais terão um prazo de 90 dias para tomar as devidas providências. Não respeitando esse prazo, a Abes executará as medidas cabíveis.

 

Associação Brasileira das Empresas de Software fecha o cerco à pirataria em prefeituras do Sertão

  1. Programa para Sustentabilidade do Software Público Brasileiro disse:

    A melhor solução para essas prefeituras é usar Software Livre e Público. A UNIVASF desenvolve um programa de apoio às prefeituras para adoção desse tipo de solução. http://www.spb.univasf.edu.br

    1. Daniel Monteiro disse:

      Software livre? Nunca!

  2. Paulo Mazzocato disse:

    Estou Lutando aqui na Prefeitura de Santa Maria para Isso, já consegui deixar a educação toda em software livre, mas é difícil falta de conhecimento, vontade, leis, etc.. por parte dos administradores das prefeituras

    Espero que com isso as coisas mudem, Pelo amor ou pela dor de levar uma multa gigantesca.

  3. Sysvale Softgroup disse:

    Graaande Carlos Brito… Parabéns pela matéria. Aqui quem fala é Eugênio Marques (tabalhamos juntos). Temos um projeto em andamento aqui na Sysvale (www.sysvale.com), onde pretendemos capacitar alunos do Vale do São Francisco em Softwares Públicos, justamente para tentar resolver esse problema da falta de mão de obra específica em nossa região. O projeto chama-se “Residência em Software Público Brasileiro” e atuando diretamente conosco está o Cesar Brod (www.brodtec.com) que foi coordenador do Portal do Software Público Brasileiro. Além disso, já somos capacitados para atender prefeituras da região em diversas soluções do PSPB. Nosso email: contato@sysvale.com

  4. Cesar Brod disse:

    Você já parou para pensar em quanto dinheiro seu município gasta em soluções informatizadas para a gestão municipal e para onde vai esse dinheiro? Se não, é bom que você saiba que sempre que um município adquire licenças de uso de softwares proprietários, como o Microsoft Windows, o Microsoft Office, a base de dados Oracle, a grande maioria do dinheiro investido sequer fica no Brasil, quanto menos no seu município.

    Mais nesse link:

    http://sysvale.tumblr.com/post/99495409224/leis-incentivam-o-uso-de-software-livre-em-cidades-e

  5. Ronaldo Soares disse:

    Santa Maria da Boa Vista, já fechou parceria com a Univasf, em breve uma equipe deve está dando suporte, orientando e treinando pessoal. Eu intermediei o processo, mas deixei sob a competência da Diretora de Gestão, severina Medrado.

  6. Aplicativaria disse:

    Existe um série de soluções livres que podem isentar os órgãos públicos de gastos astronômicos com licença e/ou evitam que eles pratiquem a pirataria de software. A Aplicativaria é um empresa fruto da maior iniciativa de adoção de Software Livre no Vale do São Francisco [o PRO-SPB (Programa para Sustentabilidade do Software Público Brasileiro)], prestamos serviços de instalação, manutenção e treinamento em diversas soluções. Somos desenvolvedores do G-Transp , um gerenciador de conteúdo público que adequa o município a Lei de Acesso à Informação.
    Nosso site: http://www.aplicativaria.com
    Nosso contato: aplicativaria@gmail.com

  7. Caique Batista disse:

    NOTA DE ESCLARECIMENTO

    A Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) vem por meio desta nota esclarecer que a informação divulgada acima sobre uma série de fiscalizações em prefeituras e órgãos públicos do Vale do São Francisco é falsa. A notícia não partiu da entidade e gostaríamos de solicitar a retirada no portal.

    Atenciosamente,

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