Para o leitor Arnaldo Inácio do Carmo, o momento pelo qual atravessa o país não permite a antecipação de eleições presidenciais. Pelo menos é isso que deixa claro neste artigo.
Boa leitura:
Do nosso ponto de vista, não está na hora do Brasil optar por uma eleição presidencial. Temos é que, primeiramente, passarmos o Brasil a limpo e em seguida fazermos uma reforma partidária/política decente e honesta. Só após essas ações, é que deveremos pensar em eleições presidenciais, tendo em vista que só haverá saída para o pleno desenvolvimento da sociedade brasileira, através da política.
É mais do que necessário e urgente que façamos, a qualquer custo, uma verdadeira reforma partidária no Brasil. Devendo inicialmente reduzir esse número excessivo de partidos políticos que aí se encontram, sem ideologias, e pior: desprovidos da confiança da população. Temos que formar poucos e novos partidos políticos verdadeiramente democráticos, que permitam na íntegra a participação popular nos processos decisórios desses partidos, instruindo e encorajando cada um dos seus simpatizantes e filiados a ter satisfação, prazer e confiança, com a atuação sincera e honesta de cada um dos seus representantes políticos.
São com essas pequenas ações que os eleitores brasileiros farão uso decente e honesto dos seus votos e apostem com fervor e consciência na classe política brasileira. Vale salientarmos que, enquanto essa verdadeira permissão de participação não for permitida a cada brasileiro, não haverá respeito ao voto e nenhuma mudança consistente, ocorrerá na política brasileira.
Diante do exposto, afirmamos que a origem de todos os nossos males são políticos e o que tem faltado a nós, eleitores brasileiros, é entendermos que enquanto nossos partidos políticos funcionarem como instituições privadas, ou seja, forem propriedades dos caciques A ou B, onde os seus simpatizantes e filiados só possuem o direito de aplaudirem as ações e as determinações da cúpula dirigente, nada mudará na política brasileira.
Em resumo, podemos afirmar que os partidos políticos brasileiros são um dos maiores instrumentos de dominação política da classe dominante brasileira, e que muitos servem para impedir eficientemente a verdadeira participação da população em geral, nas grandes e importantes decisões governamentais de poder que venham a nos beneficiar. Portanto é necessário e urgente que cada brasileiro venha a se unir socialmente/politicamente e lutar de forma pacífica e inteligente para se libertar dessa prisão em que vivemos inocentemente. Do contrário nada mudará neste país, por muitos séculos.
Arnaldo Inácio do Carmo/Leitor
pela “inocencia” o artigo não valhe um comentário.
Mas para prevalecer o Estado Democrático de Direito, faltou o Arnaldo Inácio concluir: FORA TEMER para Dilma continuar seu mandato até 31/12/2018, eleita por mais de 54,5 milhões de votos.
O Temer também ganhou tais votos, cegos do castelo, e além de tudo é infinitamente mais preparado que a bandilma para o cargo.
Se 54,5 milhões de eleitores foram enganados pela quadrilha do PT, eles que consertem a besteira que fizeram. Nós, brasileiros honestos, que não queremos o comunismo, contamos com a justiça para botar esses corruPTos na cadeia.
O Estado Democrático de Direito permite tirar um presidente que tenha cometido crime de responsabilidade fiscal.
concordo com o artigo, vamos deixar a cúpula da direita lá, não há um se quer na delação, de Sergio Machado, ex diretor da Transpetro, agora sim temer um governo honesto…