Neste artigo, a estudante Ana Júlia Cavalcante Cardoso, do 9º ano da Escola José Cícero de Amorim, em Rajada (Zona Rural de Petrolina), compartilha sua reflexão sobre os impactos da tecnologia na vida cotidiana. Ela aponta como o uso excessivo de celulares e outros dispositivos pode gerar isolamento, solidão e até transtornos mentais, especialmente entre adolescentes.

Confira o artigo completo da estudante:

Hoje em dia, a maioria das pessoas tem algum dispositivo em casa, seja celular, tablet, notebook, entre outros. Mas você sabe qual impacto eles têm nas nossas vidas?

Cotidianamente, a tecnologia avança e, sabe o que também avança? O índice de transtornos mentais, como a depressão e a ansiedade. O alvo mais atingido é os adolescentes. A cada dia que passa, o número de mortes por suicídio está cada vez maior – muitos adolescentes solitários por se prenderem no celular. O jantar e o almoço em família foram deixados de lado, já que agora é cada um com o seu dispositivo na mão, enviando fotos no grupo da família que transmitem alegria, mas por trás é solidão.

A era digital é o nosso maior inimigo, pois muitos deixam de fazer o seu hobby para deslizar o dedo na tela. O We Are Social e Meltwater mostra que o nosso país tem 187,9 milhões de internautas em 2024, correspondendo a 86,6% da população total do nosso território. Esses dados mostram como a tecnologia está crescendo e nos dominando fortemente.

“A falta de autoanálise faz com que o usuário não reflita sobre o tempo de uso da internet e dos aparelhos tecnológicos, trazendo para a sua vida maléficos que, às vezes, podem ser irreparáveis.” disse a psicóloga Luciana Lopes. Então, devemos controlar o uso dos dispositivos.

Portanto, para acabar com isso, devemos deixar os aparelhos de lado e respirar ao ar livre, encontrar algum hobby, entre outras coisas. Não devemos ser escravos da tecnologia.

Ana Júlia Cavalcante Cardoso/Aluna do 9º ano da Escola José Cícero de Amorim – Rajada