A Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou recentemente o Projeto de Lei 4314/08, que dá o nome do ex-deputado e ex-senador pernambucano Mansueto de Lavor (PE) ao edifício da administração da Universidade Federal do Vale do São Francisco, em Petrolina.
O projeto, de autoria do deputado federal Gonzaga Patriota (PSB-PE), foi aprovado em caráter conclusivo e seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para sua análise pelo Plenário.
Mansueto de Lavor foi deputado estadual, federal e senador constituinte. Nas discussões de elaboração da Constituição ele votou a favor de temas como a jornada semanal de 40 horas, o turno ininterrupto de seis horas, a unicidade sindical e o voto aos 16 anos. Posicionou-se contra a pena de morte, a limitação do direito de propriedade privada, o aborto e o presidencialismo.
Lavor também coordenou movimentos de educação de base, foi professor colegial e de faculdade e assessor jurídico da Federação dos Trabalhadores na Agricultura em Pernambuco. Ele era padre e atuou na diocese de Petrolina de 1961 a 1982. Morreu de câncer do pulmão em agosto de 1998, aos 67 anos. (foto arquivo/Câmara)
Que MARAVILHA! Homenagem mais que justa, justíssima. Esse homem não pode ser esquecido, sua luta e sua honra fez história em nossa região.
Esta homenagem prestada pelo companheiro Gonzaga ao ex-deputado e ex-senador Mansueto de Lavor, além de justa levará à posterirade o nome do ex-sacerdote nascido na Serrita do coronel Chico Romão.
É como se ele estivesse ali em pessoa, recebendo a estudantada e os professores, categorias que ele sempre defendeu.
Significa que o nome do padre, filósofo, advogado e político dado aà Univasf será lembrado para sempre.
Farei questão de comparecer à solenidade. Estarei presente à Univasf na hora em que a homenagem a Mansueto de lavor for prestada.
Sugiro a Gonzaga e aos familiares de Mansueto que seja distribuida com a população presente- em particular aos estudantes, a biografia daquele que prestou um inistimável serviço à democracia, a partir de Petrolina terra marcada pelo personalismo (uma espécie de feudo) imposto à população sanfrancisca por lopngo anos.
Petrolina e o São Francisco foram defendidos a toda prova por Mansueto de Lavor.
Depois dele (entre outros) vieram Valter Lubarino e Gonzaga Patriota, tendo o primeiro “pendurado as chuteiras” a partir do momento em que conquistamos um palmo de democaracia.
A semente foi tão bem plantada que os coronéis históricos de Petrolina perderam o fôlego e ainda hoje se mantém à custa do poder (oposição) que eles combatiam e segregavam no passado.
O grande alento e sobrevivência dessa gente (é vergonhoso mas a verdade seja dita ) são as chamadas “tetas do governo”.
Eles nunca aprenderam Lavor soube regar essa planta que orgulha a todos nós.
Parabéns a Gonzaga pela feliz iniciativa.
Aplaudimos a justisma homenagem. Agradecemos a Gonzaga e a Camara dos Deputados e certamente tambem ao Senado, enfim a todos que conheceram o trabalho do cidadao e politico Mansueto de Lavor.
Até que enfim é lembrado o nome do meu saudoso amigo Mansueto de Lavor para uma homenagem tão justa.
Conheci Mansueto no ano de 1964 quando ele chegou a Petrolina, padre recém-ordenado, para trabalhar na Diocese a chamado de Dom Antonio Campelo Aragão. Na época, como um dos fundadores da Emissora Rural juntamente com Carlos Augusto, Francisco Athaíde, Joselita Mangabeira e outros colegas, e estando na gerência da rádio, logo observei o seu empenho no trabalho que passou a desempenhar como diretor, e à sua dedicação aos estudos a partir do Curso de Direito que o mesmo passou a fazer no Recife. Ele se deslocava à capital do estado a cada início de semana, até concluir o curso, conduzindo-me nesses períodos a substituí-lo no comando da emissora. E vale registrar aqui que durante todo esse tempo foi muito importante para o andamento da emissora a confiança de Mansueto e a união e o trabalho em equipe de todos que faziam parte do quadro de funcionários da Rural.
Após o título de Advogado, sempre estudioso e incansável Mansueto foi eleito deputado estadual, depois federal, e em seguida Senador da República.
Vi sempre o amigo Mansueto de Lavor (conhecido por todos como “Padre” Mansueto mesmo depois de ele se licenciar da igreja e casar) como sendo uma pessoa íntegra, respeitosa e especialmente cumpridora das suas obrigações profissionais, sociais e políticas.
Por isto, meu aplauso a esta homenagem – que é liderada pelo Deputado Gonzaga Patriota – cujo maior mérito é perpetuar para as futuras gerações de nossa região o nome de Mansueto de Lavor, um estudioso, de origem humilde, nascido em uma em pequena cidade do interior do Ceará, Barbalha, que por seus próprios esforços emergiu a partir daqui das barrancas do São Francisco e se tornou em um homem público conhecido em todo o país por sua luta em favor do aprimoramento da Constituição Brasileira!
JOTA MILDES – jornalista e escultor
Até que enfim é lembrado o nome do meu saudoso amigo Mansueto de Lavor para uma homenagem tão justa.
Conheci Mansueto no ano de 1964 quando ele chegou a Petrolina, padre recém-ordenado, para trabalhar na Diocese a chamado de Dom Antonio Campelo Aragão. Na época, como um dos fundadores da Emissora Rural juntamente com Carlos Augusto, Francisco Athaíde, Joselita Mangabeira, Miguel Pedroza e outros colegas, e estando na gerência da rádio, logo observei o seu empenho no trabalho que passou a desempenhar como diretor, e à sua dedicação aos estudos a partir do Curso de Direito que o mesmo passou a fazer no Recife. Ele se deslocava à capital do estado a cada início de semana, até concluir o curso, conduzindo-me nesses períodos a substituí-lo no comando da emissora. E vale registrar aqui que durante todo esse tempo foi muito importante para o andamento da emissora a confiança de Mansueto e a união e o trabalho em equipe de todos que faziam parte do quadro de funcionários da Rural.
Após o título de Advogado, sempre estudioso e incansável Mansueto foi eleito deputado estadual, depois federal, e em seguida Senador da República.
Vi sempre o amigo Mansueto de Lavor (conhecido por todos como “Padre” Mansueto mesmo depois de ele se licenciar da igreja e casar) como sendo uma pessoa íntegra, respeitosa e especialmente cumpridora das suas obrigações profissionais, sociais e políticas.
Por isto, meu aplauso a esta homenagem – que é liderada pelo Deputado Gonzaga Patriota – cujo maior mérito é perpetuar para as futuras gerações de nossa região o nome de Mansueto de Lavor, um estudioso, de origem humilde, nascido em uma em pequena cidade do interior do Ceará, Barbalha, que por seus próprios esforços emergiu a partir daqui das barrancas do São Francisco e se tornou em um homem público conhecido em todo o país por sua luta em favor do aprimoramento da Constituição Brasileira!
JOTA MILDES – jornalista e escultor