Três dias após o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, ter assinado a ordem de serviço para concluir as obras da bacia do Bairro Dom Avelar, na zona norte, os trabalhos começaram no dia de ontem (23). O diretor-presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Município (Armup), Rubem Franca, esteve no local reunido com representantes da empresa executora para acompanhar o início dos trabalhos, que têm previsão de término de 10 meses.
Serão construídos 97 poços de visita e 846 caixas de passagem do esgoto. Somando a tubulação toda, serão mais de 55 km de encanamento percorrendo o subsolo de seis bairros. A intervenção será feita para recuperar a rede de esgoto existente, que foi construída há mais de 10 anos, porém nunca foi concluída.
Quando estiver pronta, a rede de esgotamento sanitário beneficiará mais de 40 mil moradores dos bairros Dom Avelar, Terras do Sul, Santa Luzia, São Jorge, São Joaquim e Padre Cícero. A obra conta com investimento de R$ 4,6 milhões e foi anunciada pelo prefeito Miguel Coelho como parte da programação pelo aniversário da cidade, comemorado no último sábado (21).
Esse Miguel e moral msm…..Aprenda a trabalhar Julio Lossio….Miguel esta dando uma aula de administraçao aos antercesores ao seu governo….Miguel 2020 pra Petrolina volta a creser com mais força
Só se for na tua cabeça que aumentar imposto atrás de imposto é aula de administração. É aula de maldade, isso sim.
Se sair, será, sim, uma vitoria pra aqueles moradores que vivem em meio aos esgotos. Parabenizo a todos os moradores daqueles bairros citados, vitoria de vocês que correrão atras, exigiram e lutaram por melhoramentos. Esse provecto “Defensor da liberdade” quer diminuir a vitoria de vocês, ele precisa participar dos movimentos e parar de reclamar.
Parabéns prefeito!!!
Cadê o bolo mundiça opositora?
Nós Líderes Comunitários do Lado Norte estamos unidos e atentos em relação aos trabalhos. Se concluir o saneamento teremos bolo, parabéns e agradecimentos. Se for enganação teremos bolo de aniversário de 18 anos de humilhação sobre os mais fracos. Estamos de olhos abertos.