Alinne Durando se reúne com primeira-dama de São Paulo para discutir políticas sociais

por Carlos Britto // 22 de fevereiro de 2024 às 14:50

A coordenadora voluntária do Transforma Petrolina, Alinne Durando, esteve, nesta quarta-feira (21), com a presidente do Fundo Social de São Paulo e primeira-dama do Estado, Cristiane Freitas. O encontro teve como tema políticas sociais e o objetivo de conhecer o trabalho da organização paulista, suas iniciativas de impacto e as ações de ajuda humanitária.

Durante a reunião, a presidente do Fundo Social de São Paulo apresentou importantes iniciativas direcionadas para a população paulista, como a Escola de Qualificação profissional, que oferece cursos gratuitos voltados à população em vulnerabilidade social, e o projeto Praça da Cidadania, que é um espaço voltado ao lazer, aprendizado e desenvolvimento da economia local. De acordo com ela, essas iniciativas capacitam a população a se tornar agentes de mudança, além disso, promovem o desenvolvimento local e fortalece os laços sociais.

Na oportunidade, Alinne Durando e a equipe do Transforma também compartilharam as experiências exitosas desenvolvidas no município de Petrolina, as parcerias com a iniciativa privada, instituições de ensino, terceiro setor e outros segmentos com o objetivo de acelerar soluções voltadas para o desenvolvimento social.

Para a coordenadora voluntária do Transforma Petrolina, Alinne Durando, conhecer a atuação do Fundo Social de São Paulo amplia as estratégias do programa de voluntariado e as conexões estratégicas em prol do trabalho de impacto social no município. “Esta experiência foi profundamente enriquecedora para a equipe, pois agrega um entendimento mais amplo que nos permitirá fortalecer nossas próprias ações locais”, afirma.

Alinne Durando se reúne com primeira-dama de São Paulo para discutir políticas sociais

  1. Antônio Marreco disse:

    Muito bom interagir com outros exemplos.
    Mas, o que causa estranheza é a troca com administração bolsonarista, fadada à derrota. Talvez se deva à identidade com os bolsonaristas locais. Assim começa a identificação do suco de chuchu, que nem cheira nem fede.

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