A manhã de protestos em Petrolina, nesta terça-feira (1), não se resumiu apenas aos policiais civis de Petrolina. Após decidirem paralisar as atividades desde ontem (30/11), centenas de trabalhadores da construção civil também saíram às ruas da cidade.
A manifestação teve início na sede do Sinticon – sindicato que representa a categoria, localizado no bairro Antonio Cassimiro (zona norte). De lá muitos trabalhadores seguiram para o Centro, onde reforçaram o protesto.
Como o Blog já adiantou, a classe patronal ainda não apresentou uma contraproposta para os trabalhadores, que reivindicam reajuste salarial de 15%, almoço em todos os canteiros de obras e café da manhã regional, além de tíquete-alimentação no valor de R$ 150,00.
Numa crise dessas, muita coragem desse pessoal.
Vão terminar perdendo emprego.
ESTE PAIS VIROU UMA BAGUNÇA MESMO RSSS
No mínimo esses que são contra nossa greve não trabalham ou acham que nós só temos direito; em resumo querem Deus pra eles o coisa ruim pra gente,estão enganados pq Deus está com nós.
A construção civil nunca foi valorizada. no entanto, esse não é momento propício para fazer reivindicação. o bom das obras acabou, a oferta está em alta, há demissões no setor. essa paralisação poderia ter ocorrido ha alguns anos atrás. Acho um ato de irresponsabilidade social, colocar pais de família á frente de um movimento, fadado ao fracasso!!
O que é que uma bandeira da União soviética faz no meio?
Lixo de quem compromete uma manifestação salarial com uma bandeira dessa. No mínimo é Petista porque pra odiar tanto o Brasil tem que ser dessa raça.