Agropecuária e Indústria de Transformação puxam a lista das contratações em Juazeiro

por Carlos Britto // 26 de agosto de 2009 às 13:28

Dos empregos com carteira assinada criados na Bahia este ano, 88% foram em microempresas. Dos 32,9 mil postos de trabalho, gerados entre janeiro e julho, 28,9 mil surgiram de empreendimentos com nove ou menos funcionários.  Já em Juazeiro os setores da Agropecuária e Indústria de Transformação puxaram a lista das contratações.

No mês de julho, as atividades ligadas à Construção Civil registraram o maior saldo.  Os Serviços apresentaram o segundo maior resultado com destaque para o segmento de Comércio e administração de imóveis. A Agropecuária foi outro setor relevante para o total mensal de empregos criados no estado. A Indústria de Transformação também registrou saldo positivo.

Em Casa Nova, o setor da Agropecuária foi o mais dinâmico, gerando, praticamente, o total de suas vagas celetistas. De forma semelhante, em Juazeiro, esse setor responsabilizou-se pela maioria dos postos de trabalho criados (71,8%).

Ainda em Juazeiro, a Indústria de Transformação repetiu pelo segundo mês consecutivo o predomínio da abertura geral de vagas, correspondendo a 46,9% e em Casa Nova, o setor agropecuário foi o mais importante, representando quase sozinho a totalidade de seu saldo.

Agropecuária e Indústria de Transformação puxam a lista das contratações em Juazeiro

  1. Feeling disse:

    Muito bom Juazeiro… ultimamente tens despontado como a cidade que mais cresce na Bahia!

  2. carlos santana disse:

    juzeiro da bahia e petrolina pernambunco muito em breve se tornarao o polo econômico sociocultural do interior do nordeste eu amo o vale do sao francisco !!!

  3. carlos santana disse:

    em um futuro proximo juazeiro e petrolina se tornarao no polo industrial , economico e turistico do nordeste !!
    EU AMO O FALE DO SAO FRANCISCO !!!

  4. CARLOS SANTANA disse:

    EM BREVE WAL MARTE EM JUAZEIRO DA BAHIA
    JUAZEIRO MOSTRANDO FORÇA

  5. CARLOS SANTANA disse:

    no ano de 2010 a maior usina de álcoo da bahia cituada em juazeiro a grovale vai investir 20 milhoês de Rais para produçao de bio diesel e mais 450 milhoês para investir e suas apliaçaoes
    DALLY JUAZEIRO !!!! JUÁ E PETRÓ TAO DE PARABENS

  6. CARLOS SANTANA disse:

    Única usina localizada na região do semi-árido brasileiro, a baiana Agrovale começou a executar neste ano um plano de expansão que prevê investimentos de R$ 450 milhões na próxima década. Os recursos serão aplicados na ampliação da moagem de cana-de-açúcar na planta industrial instalada em Juazeiro, na construção de outra unidade na mesma região e na implantação de uma fábrica de biodiesel.

    Para construir a usina de biodiesel anexa à destilaria, a empresa estima gastar R$ 20 milhões. A fábrica deve processar até 50 milhões de litros por ano de óleo bruto de soja e algodão, que viriam do oeste da Bahia pela hidrovia do São Francisco. Do bagaço da cana, o grupo produz 14 megawatts/hora em co-geração de energia elétrica e vende metade para as subsidiárias da Iberdrola na região.

  7. CARLOS SANTANA disse:

    Agrovale planeja investir R$ 450 milhões

    Única usina localizada na região do semi-árido brasileiro, a baiana Agrovale começou a executar neste ano um plano de expansão que prevê investimentos de R$ 450 milhões na próxima década. Os recursos serão aplicados na ampliação da moagem de cana-de-açúcar na planta industrial instalada em Juazeiro, na construção de outra unidade na mesma região e na implantação de uma fábrica de biodiesel.

    A Agrovale deu a partida na estratégia ao investir os primeiros R$ 12 milhões de capital próprio na ampliação da área plantada de cana nesta safra. Até 2011, a empresa gastará R$ 60 milhões para ampliar sua área irrigada de 16,5 mil para 21 mil hectares. Dessa forma, será possível elevar a capacidade de moagem de cana para 2,2 milhões de toneladas anuais.

    O grupo já detém a maior área contínua irrigada de cana do mundo, à frente de concorrentes australianos, por exemplo. Em 2006, a empresa processou 1,55 milhão de toneladas da matéria-prima, a partir das quais produziu 53 milhões de litros de álcool e 2,3 milhões de sacas de açúcar.

    “Estamos nos preparando para negociar contratos de longo prazo, sem depender tanto das oscilações do mercado de commodities”, afirma o diretor-superintendente da Agrovale, Carlos Gilberto Cavalcante Farias.

    Com expectativa de faturar de R$ 180 milhões em 2007, a empresa, segundo Farias, tem caixa para bancar os aportes na área industrial. Mas busca “sócios estratégicos” para acelerar os investimentos na expansão da área agrícola com tecnologia de ponta para irrigação. Para erguer a nova planta industrial serão necessários R$ 130 milhões.

    “Estamos namorando o mercado atrás de parceiros”, informa o diretor. Entre os potenciais investidores está a trading japonesa Itochu Corporation, que está em busca de oportunidades de negócios para suprir a demanda por biocombustíveis em seu país. Na semana passada, quatro executivos do grupo visitaram a Agrovale. “Gostamos do que vimos. E vamos estudar”, afirma Kazuhiro Niida, diretor de comércio internacional de energia da trading.

    A expansão da área cultivada de cana da Agrovale, hoje totalmente vinculada à usina em funcionamento, está sendo realizada com o sistema de gotejamento subterrâneo e de fertirrigação, onde todos os nutrientes exigidos pela planta são levados por meio da água até a raiz. A estruturação da produção de cana é a parte mais cara da atividade.

    A nova indústria, que poderia se abastecer em um canal de irrigação de 18 quilômetros da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), usará a tecnologia. A partir de 2011, a Agrovale substituirá anualmente 12% da área plantada pelo novo sistema. Atualmente, a usina usa a inundação de sulcos e pivôs centrais na irrigação.

    Apesar de mais baratos, os sistemas são menos eficientes e produtivos. Com a fertirrigação por gotejo, a longevidade dos canaviais aumenta de nove para 12 cortes – na região, o primeiro corte ocorre com um ano, ao invés dos 18 meses do centro-sul.

    A produtividade também sobe de 100 para 120 toneladas por hectare – no centro-sul, o índice é de 85 toneladas por hectare. O gasto com água é menor: cai de 20 mil m³por hectare/ano para 11 mil m³. Mas a implantação do gotejo custa R$ 11 mil por hectare, bem mais que os R$ 9 mil por hectare do pivô e dos R$ 5 mil por hectare da inundação. Para compensar, a Agrovale usa como trunfo o fato de ser a única usina do Nordeste a produzir na mesma época do centro-sul do país, entre abril e novembro. Por operar na entressafra, tem remuneração até 23% superior à obtida por suas concorrentes.

    Para construir a usina de biodiesel anexa à destilaria, a empresa estima gastar R$ 20 milhões. A fábrica deve processar até 50 milhões de litros por ano de óleo bruto de soja e algodão, que viriam do oeste da Bahia pela hidrovia do São Francisco. Do bagaço da cana, o grupo produz 14 megawatts/hora em co-geração de energia elétrica e vende metade para as subsidiárias da Iberdrola na região.

    O repórter viajou a convite da Codevasf

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