A irregularidade na ocorrência de chuvas este ano foi prevista pelo professor e Doutor em Meteorologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Mário Miranda, ainda em dezembro do ano passado.
Segundo Miranda, a quantidade de chuvas para este ano seria igual ou abaixo da média na maioria das cidades do Nordeste – incluindo Petrolina e Juazeiro. E o temporal da última terça-feira (6) poderá se repetir no decorrer do mês de abril, prevê o especialista.
A explicação está no fenômeno do El Niño – que consiste no superaquecimento das águas do Oceano Pacífico, que provoca a variação na quantidade de chuvas pelo mundo. No caso do Brasil, afirma Miranda, o mesmo El Niño que provocou o temporal na região é o responsável pela tragédia no Rio de Janeiro, que já deixou mais de 110 mortos pelas chuvas.
“Principalmente na região de Petrolina poderemos ter chuvas acima da média durante o mês. Em Juazeiro isso já ocorre”, revelou o professor.



Um dia desses a certeza a história era de que o ano seria de pouca chuva.
Metereologia é como bumbum de bebé…
Agora todo mundo quer ser pai da chuva!! ser metereologista no sertão é mais dificil que amanssar burro brabo. rsrs
Pessoal tem uma coisa chamada normal climática, uma media de vários anos para uma dada região. Isso que o professor esta falando é a pura verdade, a cidade tem uma média de 540 mm de chuva por ano, esse ano, ano de El niño, se caracteriza por médias abaixo do normal, mas não significa que não vai chover, lógico que vai chover. Até 1 de abril choveu na faixa de 150 mm. Falta um pouquinho ainda…
é também pode não chover ou nevar ou pode chover bla bla bla, so suposições acredito mais no homem analfabeto do interior do que em um metereologista kkkkkk
Adimiro o trabalho de muitos metereologista, embora seja algo duvidoso.
Mais é bom lembrar que a natureza é muito sábia e faz de tudo para a nossa propria sobrevivencia. Imagine se não chover, como ficaria a equestão do aquecimento global que tanto falam?
Pois ao meu ver acho que a natureza só está tentando fazer a parte cabe a ela, esfriando a terra enquanto nós humanaos reza para que não chova, pensando egoistamente naquilo que se chama prejuiso.