O vereador de Serrita, no sertão pernambucano, Ronildo Oliveira (PR) foi convidado pelo senador e candidato a governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), a assumir o comando do partido. O convite partiu logo após o prefeito da cidade Carlos Cecílio (PMDB), assumir o apoio ao governador e candidato à reeleição Eduardo Campos (PSB). Até então, a presidência do partido na região ficava a cargo de Marli Rufino Cecílio, primeira dama da cidade.
Como Ronildo Oliveira (foto) pertence ao PR, assumir a presidência do PMDB, ele poderia correr o risco de perder o mandato por infidelidade partidária. Por enquanto, à frente do partido está Ana Érica, irmã do vereador.
ENQUANTO O PR EM SERRITA ESTA TODO UNIDO EM TORNO DO GOVERNADOR E CANDIDATO EDUARDO CAMPOS ESTE SOLITÁRIO EM TROCA DE QUE NINGUEM SABE, SERÁ DE UM PARTIDO EM FASE TERMINAL? EM BUSCA DE UM PRESIDENTE PARA UMA FACÇÃO DOENTE DO PMDB PERNAMBUCANO ENCONTROU UM POÍLTICO TAMBÉM PERDIDO E SEM NOÇÃO
Boa tarde Carlos Britto!
No final século XIX, foragidos das secas que assolavam a região do Cariri, no Ceará, habitantes daquelas localidades se deslocaram em busca de terras para cultivo agrícola e pastagens para a criação de rebanhos. Entre eles, Miguel Torquato de Bulhões, se instalou na margem do Riacho Taíras, dando início, ao povoado.
Erguida uma capelinha, esporadicamente recebia o vigário da Freguesia do Salgueiro, para celebrar a Missa e prestar assistência religiosa.
Em 1896, fixou residência no povoado, o coronel Romão Pereira Figueira Sampaio, acompanhado de seus familiares.
O topônimo Serrinha, conferido ao povoado pelos primeiros habitantes, refere-se a uma pequena serra nas suas proximidades, sendo alterado, meio século depois, para Serrita.
Por volta de 1945, nasceu na pequenina cidade de Serrita a minha avó MARIA MINERVINA LOPES, cresceu e muito jovem como era o costume da época, se casou com meu avô MÁXIMO LOPES ROCHA, lutavam com muitas dificuldades, como era o caso de todos serritenses daquela época, agarrados à esperança de uma sina melhor no Sul, eu diria até por uma questão de sobrevivência, resolverão por volta de meados dos anos 70, se aventurarem migrando para estado do Paraná para trabalhar na cultura do café, permaneceram no Paraná em São João do Caiuá, não sabemos exatamente por quantos anos, o que sabemos é que tiveram oito filhos e por volta do início dos anos 80, a minha avó: Maria Minervina Lopes, que hoje deve estar com + ou – 64 anos de idade, e o meu avô Máximo Lopes Rocha, já falecido, se separaram, e nessa separação ficaram duas crianças com a minha avó: CELMIRA LOPES ROCHA e APARECIDA LOPES ROCHA, e com o meu avô ficaram seis entre as quais o meu pai, tanto ela quanto o meu avô acabaram mudando de cidade e nessa mudança a família acabou se desencontrando, tudo se transformou num trauma que dura até os dias atuais, vivemos numa angustia terrível a procura de informações, porém, até hoje não localizamos nenhuma pista acerca do paradeiro de vovó com as minhas duas tias, a nossa esperança se agarra em você que está lendo este texto e possa conhecer alguém com o mesmo sobrenome dessas pessoas ai na cidade de Serrita, acreditamos que a minha avó: MARIA MINERVINA LOPES e o meu avô: MÁXIMO LOPES ROCHA: deixaram alguns de nossos familiares em Serrita na época em que migraram para o Sul, talvez em Serrita viva até algum irmão da minha avó ou do meu avô, sobrinhos, primos etc. Acreditamos que ela também está a nossa procura e por esse motivo, possa ter mantido contato com alguém da família que viva em Serrita e essa pessoa talvez poderia nos dar alguma informação que levássemos ao encontro ou pelo menos notícias dessas pessoas.
Quem nos der qualquer informação das três pessoas relacionadas acima, minha avó ou minhas tias, passará a fazer parte da história da nossa família, e a nossa gratidão será eterna.
Wilmo Lopes Rocha