A 40º edição das Olimpíadas Escolares de Xadrez de Petrolina aconteceu no último domingo (30/05) e contou com a participação de 69 alunos de escolas públicas e privadas do município. Quatro campeões irão representar a cidade na fase estadual das olimpíadas no Recife.
O evento foi organizado pelo árbitro da Confederação Brasileira de xadrez, Raimundo Amorim.
Confiram as classificações:
Mirim Feminino (12 a 14 anos) –
1ª Ramyres Coelho (Colégio Dom Bosco)
2ª Clara Cristiane (Colégio Geo)
3ª Erika Ribeiro (Colégio Dom Bosco)
Mirim Masculino (12 a 14 anos) –
1º Eder Marques (Colégio Dom Bosco)
2º Matheus Amorim (Colégio Dom Bosco)
3º Amadeu Rodrigues (Colégio Dom Bosco)
Infantil Feminino (15 a 17 anos) –
1ª Ingra Ribeiro (Colégio Geo)
2ª Samanta Passos (Auxiliadora)
3ª Daniela de Sá (Colégio Dom Bosco)
Infantil Masculino (15 a 17 anos) –
1º Ronielly Coelho (Colégio Dom Bosco)
2º Leandro Rosa (EREMCC)
3º Anderson Luis (Colégio Nossa Senhora Auxiliadora)







Sou petrolinense e fico feliz pelo desempenho da garotoda!! Mas ficaria mais contente se entre eles existissem alunos de escola pública, acredito no talento e na força de vontade daqueles que tem habilidade, porém lhes faltam apoio familiar, financeiro entre outros, mas já que as politicas públicas talvez..não chega até essas crianças, aplaudiremos os burgueses!!!!!!!
Cara Shalia,
Se prestar atenção ao nome das escolas na premiação voce verá que o segundo lugar do infantil masculino é uma escola pública (antigo Clementino Coelho) ERENCC.
Algumas escolas públicas utilizam o xadrez como didática da escola, exemplo da escola Municipal Paulo Freire, do ERENCC, Osa Santana.
Mais as escolas particulares tem muito mais incentivos para oferecer aos enxadristas, que recebem parte de bolsa escolar para jogar representando suas escola (nesse caso particular). Essas escolas investem muito no esporte.
Lembrando que todos os vencedores das categorias acima citados são alunos onde os pais trabalham para ter uma vida digna. Não existem pessoas que todos chamam de classe alta.
Caro Raimundo,
ERENCC…Humm!!! Bem verdade, mas será que há possibilidades de comparar-mos os estudantes dessa instituição, até mesmo sua origem familiar ou a formação cultural com um estudante de uma escola de um bairro periférico da cidade… E acredito que todos realmente trabalham sem exceção de classes, mas convenhamos que nem todos tiveram as mesmas oportunidades, principalmente ao conhecimento de mundo que cada um possui…