A plataforma ‘Petro online’ será lançada pelo prefeito Miguel Coelho na próxima quarta-feira (31) e transformará Petrolina no primeiro município de Pernambuco a implantar um sistema que vai eliminar o uso de papel nas repartições municipais. Toda a tramitação burocrática na administração como memorandos, ofícios, processos administrativos e licitações será feita de forma digital.
O lançamento acontecerá a partir das 9h na Fundação Nilo Coelho, no Centro de Petrolina. A prefeitura estima que, com a implantação da nova plataforma, cerca de 2,5 milhões de folhas deixem de ser impressas, anualmente, na cidade.
Para o secretário de Planejamento e Gestão, Plínio Amorim, o avanço dos processos eletrônicos vai melhorar a eficiência da gestão, tanto na transparência quanto na agilidade. “Nossa cidade entrará no rol das cidades mais tecnológicas do Brasil. Com este novo sistema, a prefeitura vai integrar os diversos setores da Administração, melhorando a comunicação e acima de tudo acompanhando de perto os gargalos para cobrar também mais agilidade e transparência para a população”, destacou.
A plataforma deve proporcionar um tempo de tramitação dos processos dos cidadãos reduzido em mais de 700%.



Ótima iniciativa… Parabéns a prefeitura por essa ação de preservação ambiental.
So mesmo um Coelho para saltar tão alto
Parabéns.
Parabéns ao prefeito e todos os idealizadores responsáveis por esta grande inovação em tecnologia .
Eu tenho dúvidas se é uma boa escolha no momento para uma cidade tecnológica, em vista dos postos de trabalho que devem sair de sena, mais também não podemos ficar no passado, outra esperança que tenho é que este sistema trate melhor o contribuinte, para que não sintamos a sensação de estarmos pedindo favor, como acontece agora com o atendimento presencial…
Parabéns ao prefeito Miguel Coelho, sempre surpreendendo os Petrolinenses.
Essas atitudes mostram o quanto Petrolina acertou colocando Miguel na Prefeitura de Petrolina.
Ganha nosso município e a natureza agradece.
Parabéns Prefeito Miguel Coelho
Como funcionou essa parceria? Por que não houve licitação já que se trata de um órgão federal?