A necessidade de reduzir os custos e adequar a produção de uvas sem semente a uma mudança climática na região do Vale do São Francisco está fazendo instituições de pesquisa e produtores da região se unirem para identificar novas variedades que se adaptem ao clima e ao solo da região.
O projeto, desenvolvido ao longo de cinco anos, testará 76 variedades de uvas de mesa sem semente, com o intuito de identificar entre 10 e 15 tipos que se adaptem às condições do Vale.
Ao todo, serão investidos R$ 2,973 milhões provenientes da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) e da Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco até 2015. Entre os parceiros, estão a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o grupo Labrunier (maior produtor de uvas de mesa do Brasil) e empresas que pesquisam melhoramento genético da Califórnia (EUA), da África do Sul e da Espanha.
A pesquisa deve ter os primeiros resultados em 2012, mas deve ser concluído apenas em 2015, já que as videiras demoram até quatro anos para atingir a maturidade. A meta é identificar variedades de uvas mais resistentes a chuvas moderadas, com maior produtividade (até 30 toneladas por hectare), com sabor mais marcante e resistentes a pragas. O projeto também pretende retomar a possibilidade de duas safras por ano na região do Vale do São Francisco.
Acho que o correto seria semente e não caroço. “O caroço envolve uma semente. Recebe essa denominação em virtude de apresentar o endocarpo bastante endurecido. Germinam da mesma forma que as outras sementes. Os frutos dotados de caroço são denominados drupas.
São frutos simples, carnosos com endocarpo lenhoso e concrescido com o tegumento da única semente existente. Ex:- Pêssego”
Simplificando:
Quem tem caroço é Manga. Uva tem SEMENTE !