Terceirização de mão de obra na Coelba está com os dias contados. Celpe também está sob investigação

por Carlos Britto // 06 de novembro de 2011 às 07:56

A juíza Andréa Rocha determinou que os contratos terceirizados de prestação de serviços com a Coelba sejam encerrados em até 180 dias. A decisão na Bahia segue a mesma linha da Justiça no resto do país, que tem sido sensível a ação nacional promovida pelo Ministério Público do Trabalho com objetivo de diminuir as irregularidades existentes no setor elétrico.

Empresas do grupo Neoenergia também estão sendo investigadas. O Ministério Público do Trabalho em Pernambuco também ingressou com uma ação civil pública contra a Celpe, questionando a contratação de funcionários terceirizados. De acordo com a ação, após a privatização da companhia, em 1997, a proporção de terceirizados passou de 30% do total de funcionários para cerca de 75% em 2010.

Segundo o MPT, as terceirizações têm provocado o crescimento dos índices de acidentes de trabalho (inclusive com morte), perda salariais e jornada exaustiva, entre outros problemas. Na ação civil pública, a procuradora argumenta que o programa de meta de produtividade da Celpe, com pagamento de bonificações, aumenta a pressão sobre os trabalhadores e o risco de acidentes de trabalho.

Terceirização de mão de obra na Coelba está com os dias contados. Celpe também está sob investigação

  1. Janko Moura disse:

    ACHO DIGNO!

    #ProntoFalei

  2. Jose lima de novaes santos disse:

    eu acho justo / pois o maior descasos mosos prestadores de servisos é o salario

  3. galvo disse:

    é justo a celpe tem que cotratar ………….

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