O processo eleitoral chegou ao fim e, neste novo contexto, líderes peemedebistas no Estado afirmam que a recomposição com o PT do governador Jaques Wagner está longe de acontecer. Ao menos por enquanto, os partidos (PT e PMDB) que juntos irão comandar o país não pretendem se dar às mãos na Bahia. Pelo menos, é o que deixa claro o presidente estadual do PMDB e deputado federal eleito, Lúcio Vieira Lima.
A sigla, que tem como vice-presidente eleito – o líder nacional, Michel Temer -, segundo ele, pretende ser a principal protagonista do grupo de oposição à gestão petista no Estado. O rompimento ocorrido em 2009 e os caminhos opostos nas eleições estaduais deste ano, com embate direto entre o governador reeleito e o deputado federal Geddel Vieira Lima, deixaram marcas que resistiram até mesmo à aliança para o segundo turno da eleição de Dilma Rousseff (PT). Segundo Lúcio, a grande tendência do partido é a de protagonizar a atitude de oposicionista. “Foi onde as urnas nos coloraram”, frisou ao ser questionado sobre a possibilidade de retorno da aliança. Com a queda do DEM, que reduziu sua bancada no parlamento estadual baiano, conforme o dirigente, cabe agora ao PMDB aproveitar o contexto e comandar a liderança da oposição na Bahia.



Meu caro Blogueiro, esse SR LUCIO VIEIRA,RECENTEMENTE ELEITO A DEP FED, POR IRONIA DO DESTINO, NÃO TEM E NÃO TERÁ NUNCA! MORAL PARA SER OPOSIÇÃO A NENHUM GOVERNO, E PRINCIPALMENTE O ATUAL JAQUES WGNER, ELEITO PELA MAIORIA ABSOLUTA DOS VOTOS DE NÓS BAIANOS, ELE(LUCIO VIEIRA) E SEU IRMÃO O DERROTADO GEDDEL, DENTRO DE UM BREVE ESPAÇO DE TEMPO SERÃO BANIDOS DA VIDA PUBLICA, QUEM VIVER VERÁ….