Em 2011, o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena deve fazer parte do aprendizado nas escolas de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco. A iniciativa é do Ministério Público de Pernambuco e tem como objetivo cumprir as Leis Federais nº 10.639 e 11.645, onde fica determinado o estudo sobre essas temáticas nas escolas brasileiras.
Com o Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o MP e a Secretaria de Educação municipal e os colégios particulares, as escolas de Serra Talhada terão que se comprometer também a adquirir livros didáticos que permitam um estudo sobre as etnias em questão.
Oito instituições de ensino estão envolvidas na mudança que deve entrar em vigor a partir do próximo ano letivo. Essas alterações são compreendidas como a capacitação dos corpos docentes que vão lecionar os assuntos e o modo de incluir os ensinamentos dos fatos da história e cultura afro-brasileira e indígena nas matérias de literatura e história do Brasil.
Antes de ir parar nas salas de aula das escolas de Serra talhada, os livros paradidáticos deverão ser aprovados pela Gerência Regional de Educação do Estado (GRE) e a Promotoria de Justiça da cidade, em um prazo de até 30 dias antes do início do ano letivo de 2011. (As informações são do JC Online)



Britto, vc já deve ter reparado: quanto mais “disciplinas” inventam pior fica o ensino. O pior é que nada que se ensina nessas “disciplinas” caem no vestibular e ai o aluno da escola pública fica mais prejudicado ainda. O aluno de escola particular não frequenta nenhuma aula dessas baboseiras , entretanto assiste 6 aulas de matemática , 6 de português, 4 de física, 4 de química … Depois não sabem o pq de tão poucos alunos , oriundos de escola pública, passarem no vestibular.
Carlos: Essa semana estava lembrando de uma disciplina que tive quando criança no colégio EMAAF: EMC , Educação Moral e Cívica, e concluí que nesses tempos de internet, orkut, facebook, de uma juventude informatizada, informada, porém, sem limites, tais princípios – educação, não a formal, a de berço, Moral e Civismo – têm feito falta e traria um alento aos pais, mestres, e aos próprios jovens, que, quem sabe, aprenderiam o VALOR das coisas, não apenas seu PREÇO. Fica a dica às GREs.