Não faltou emoção, ontem (19) à noite na Câmara de Vereadores de Petrolina, para a Irmã Maria Luciano Florintino. Fundadora e coordenadora do Instituto Recanto Madre Paulina, onde ajudou a difundir práticas medicinais através da fitoterapia, a religiosa recebeu da Casa o título de Cidadã Petrolinense.
Natural da pequena Auirê (SC), ela chegou a Petrolina pelas mãos do bispo Dom Gerardo Pontes (já falecido), depois de muitas andanças pelo Norte do País trabalhando como enfermeira. “De onde eu vim era aquele mato de selva, e eu não conhecia a caatinga”, lembrou.
Sua paixão pela cidade, no entanto, foi quase instantânea. Aos 82 anos, irmã Maria Florintino já está em Petrolina há 32. E durante todo esse tempo dedicou-se ao cultivo de ervas medicinais no Recanto que idealizou. No início esse trabalho destinava-se a atender pessoas carentes que não podiam pagar médico. A fama do Recanto espalhou-se e hoje vem gente de todas as partes do País procurar tratamento por lá. Mas o objetivo inicial da entidade ainda está presente na concepção da religiosa: Quem pode, paga para ajudar a manter o instituto. Quem não pode, é tratado sem ônus algum.
“Tudo o que eu fiz, fiz por amor”, confessa Irmã Maria Florintino. Há quem ache que a honraria deveria ter sido concedida à religiosa há muito mais tempo. O título nasceu de um decreto de Padre Antonio Moreno, que nem vereador é mais – o que ratifica os comentários de quem pensa assim. De qualquer maneira, antes tarde do que nunca.



Madre Paulina faz um trablho social muito gratificante preincipalmente para aqueles que não tem condições financeira e psicológico diante de seus problemas de saúde, parabens Madre, minha mãe Juliêta passou m periódo vivendo momentos de amor e esperenças ao seu lado. hoje descança em paz. Que deus te ilumine. abraço !
Essa senhora tem feito um grande trabalho na saúde de quem a procura.Ela merece.