Em mais uma visita a Petrolina, onde participou nesta quinta-feira (30) de uma audiência que discutiu responsabilidades sobre os serviços de água e esgoto, o presidente da Compesa, Roberto Tavares, foi duro.
Ao comentar sobre a proximidade da campanha municipal de 2012, Tavares fez questão de ressaltar que muitas das críticas feitas por aliados do prefeito Júlio Lóssio (PMDB) têm conotações políticas, e disse que não aceitará tal fato.
“Não permitirei que utilizem a Compesa como instrumento de disputa política, porque só quem sairá perdendo é a população”, disparou.




Se não quer aceitar criticas coleguinha aja com eficiencia e resolva esse calo da população de Petrolina.Ou então vem morar aqui prá ver o que bom poo bolso. Pagar o vento das torneiras com a falta dàgua diariamente e a cidade toda esburacada. Se não aguenta as resbodosas municipaliza.E saiba que as criticas não tem conotações politicas e sim a verdade dita e sofrida por todos os Petrolinenses.Queremos é solução e não desconversa.Estamos cansados de tantas promessas.
Sou da Compesa! ”Até q em fim alguém tomou vergonha na cara e falou a verdade da malandragem d quererem usar a compesa como meio tramitório d arrumar voto”. Pena Tavares q vc vai levar uma chamado de Dudu….. (EDUARDO CAMPOS)! vc ta no Brasil e tem que respeita a hierarquia dos grandes politicos da nossa, velha e esculhanbada nação!
E o que Odacy estava fazendo lá sentado compondo a mesa?
não era puliticando para 2012?
A vereadora pensa que os presidentes de bairros são otários para ficar olhando para o candidato dela e ouvindo baboseira onde querem que acreditem que dai vai sair uma solução.
Aquela Audiência pública era apenas puliticagem da vereadora Maria Elena.
O problema não está na Compesa, mas no modelo político administrativo deste país. Alguns órgãos são mais vulneráveis, claro.
A privatização de tudo também não é a solução. A dificuldade mora justamente na falta de discernimento entre a condução da política de uma administração e a administração propriamente dita dos serviços públicos. Na primeira tem que se buscar o atendimento de todas as necessidades de um povo ou de uma comunidade. Na segunda, tem que se buscar o racionamento dos recursos financeiros, técnicos e no operacional dos instrumentos prestadores de serviços.
Tudo depende da formação do povo e dos seus líderes. A lei da vantagem pessoal ou de grupo não pode tomar corpo dentro de uma administração pública. A disputa tem que ocorrer na capacidade das pessoas e dos grupos em fazer mais e melhor com menos. O maior salário do líder político tem que ser a honra em ocupar o espaço pelo interesse público. Por isto os líderes não podem fazer de sua liderança uma profissão. Os gestores, sim, precisam ser profissionais no planejamento, execução e controle. Os líderes representam o poder do povo no acompanhamento e fiscalização de tudo o que devem fazer os administradores.
Lamento que temos que seguir o modelo em que o político administra tudo porque é político, mas não porque é administrador profissional.
Assim, seguiremos com o nome COMPESA, ao invés de COMO PESA esta empresa.
A preocupação de muitos não é resolver o problema da água e esgoto, mas criar um discurso para ser usado no palanque. Nada melhor do que uma compesa desta, que passa por um processo de reestruturação em toda uma rede. O caminho certo está sendo seguido, mas não será possível concluir tudo até a próxima eleição. A oposição, no seu oportunismo, entra numa brecha que poderá ser um veio que a levará a boa quantidade de votos.
Cabe ao governo procurar queimar etapa e se preparar com bastante unidade para a disputa eleitoral próxima.
A empresa é uma estatal, é um cabide de empregos e o serviço é uma porcaria. O que esse Sr Roberto Tavares falou não tem nada a ver, o próprio esta la por indicação política.
Quanto a indagação feita a mesa por Alvolarde sobre as vais ao Dr. Percio na audiência publica do dia 30 de junho de 2011.
Caro vereador tem atitudes que são dignas de vais sim. Ao retirar-se da reunião de maneira tão mediocridade por não concorda com á atitude tomada em conjunto pela mesa em passar a palavra para a plateia e posteriormente voltar para os vereadores o Dr. PERCIO foi digno de vaias sim, pois um parlamentar e uma pessoa que tenha no minimo educação ja mais deve se comportar de maneira tão medíocre e desrespeitosa com seus colegas parlamentares, convidados e publico, estas atitudes por se so dizem o caráter das pessoas que elegemos para serem nossos representantes legais.
A vaia ou apupo é um ato público de demonstrar desaprovação por alguém ou a alguma coisa, geralmente um artista, em geral com a interjeição “Buu!” pronunciada de maneira prolongada. ou fazendo outros ruídos como vozes de animais.
Algumas vaias podem ocorrer também com personalidades públicas, não necessariamente artistas.
Quanto a indagação da vereadora Cristina Costa, quanto ao publico aplaudir o Dr. Percio e os representantes do governo do estado ou seja da Compesa é que uma pessoas pode errar e acerta oa mesmo tempo principalmente no ato do discursos e era isso que estava acontecendo quando o mesmo estava demostrando as planilhas em seu domínio. Sempre que ele apoiava ações em defesa da sociedade ele era aplaudido mais do que merecido…. Não é que nós somos imbecis e não politizados é que somos bastantes inteligentes para sabermos o que é certo e errado. pois ha erros de ambas as partes, mais o importante é que haja um ciclonismo em beneficio da sociedade que é a mais prejudicada, principalmente o mais pobres que não tem dinheiro para comprarem caixas para armazenamento de água para o consumo de seus familiares e convivem constantemente com a fedentina de esgotos estourados nas suas portas.
O aplauso (do latim aplausos derivado de applaudĕre) é uma expressão humana de aprovação pelo ato de bater a palma de cada uma das mãos uma contra a outra com o fim de produzir seu ruído característico.
Plateias normalmente aplaudem após o fim de espetáculos,