Há um detalhe que provavelmente tenha passado, até agora, desapercebido pela maioria do público que acompanha as sessões semanais da Casa Plínio Amorim.
Graças a uma lei nascida de um projeto de autoria do ex-vereador Moisés Severiano, a eleição da Mesa Diretora não terá voto secreto: é aberta, em alto e bom som para quem quiser ouvir.
Talvez esse seja um dos motivos para a indecisão de alguns vereadores na hora de escolher seu candidato. Com o voto secreto, as chances de um vereador dizer que apoia um candidato, mas no meio da travessia decide mudar, são altíssimas. Inclusive já aconteceu na Casa. Mas dizendo em viva voz, a coisa muda de figura.




É incrível o que deverá acontecer nesta eleição da mesa. Quem não sabia antes, nem desconfiava durante, vai concluir depois que, realmente, um ventinho especial conduz para um mesmo ponto determinadas peças e pela mesma influência.
é isso aí Carlos Brito,enquanto a democracia existe em Petrolina,vem o prefeito de Cabrobó,Eudes Caldas querendo forçar os vereadores votarem em um indio para presidir a camara de cabrobó,cuidado prefeito o futuro a deus pertence.