Novo protesto contra a presidente Dilma já tem data marcada em Petrolina

por Carlos Britto // 30 de março de 2015 às 07:20

Novo movimentoPelas redes sociais, jovens de Petrolina e Juazeiro organizam mais um protesto para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O evento está marcado para as 16h do próximo dia 12 de abril, com concentração na Praça Maria Auxiliadora, no Centro de Petrolina.

Sobre o protesto, no Facebook há comentários que defendem a retirada da presidente, já outros internautas criticam a forma como as manifestações vêm sendo conduzidas e ainda há aqueles que desejam apenas a reforma política e/ou mais práticas contra a corrupção.

O último ato contra Dilma aconteceu no dia 15 março em todo o país. Em Petrolina, centenas de pessoas foram às ruas protestar contra a forma como o PT governa o país.

Novo protesto contra a presidente Dilma já tem data marcada em Petrolina

  1. Maria do Socorro 1° de abril - dia da Dilmentira disse:

    No dia 1º de abril, dia da mentira, os brasileiros vão fazer um apitaço, buzinaço e baterão panelas para protestar contra as mentiras de Dilma, o PT e a corrupção.
    Os protestos pacíficos começam às 20 hs e vão durar um minuto.
    Onde você estiver nessa noite e nessa hora, faça a sua parte!!

    1. A tempestade disse:

      VC’S COXINHAS NÃO JEITO NÃO.

      KD A MENTIRAS DOS TUCANOS, VC’S VÃO JOGAR PRA DE BAIXO DO TAPETE.

      SE QUEREM PROTESTAR, QUE PROTESTE CONTRA TODOS.

      A COISA FUNCIONA ASSIM: O MEU LADO TÁ LIBERADO PRA FAZER FALCATRUA.

      HORA! TENHA SANTA PACIÊNCIA.

      LEIA O TEXTO ABAIXO.

      Em editorial, Folha admite que Justiça favorece políticos do PSDB

      Da Folha, em editorial:

      Prescrição, atrasos, incúria e engavetamento beneficiam políticos do PSDB acusados de irregularidades, inclusive no dito mensalão tucano

      A liberdade, como ensina o lema dos inconfidentes, será sempre desejável, mesmo que tardia. Nem sempre se pode dizer o mesmo, contudo, da Justiça.

      Uma decisão tardia pode bem ser o equivalente da iniquidade completa, e um processo que se arrasta sem condenados nem absolvidos só pode resultar no opróbrio de todos –inocentes e culpados, juízes e réus, advogados e acusadores.

      Há um ano, o Supremo Tribunal Federal encaminhou à primeira instância da Justiça de Minas Gerais o julgamento do ex-senador Eduardo Azeredo, do PSDB. Nada aconteceu desde então.

      Ex-presidente de seu partido, Azeredo é acusado de ter abastecido sua campanha ao governo de Minas, em 1998, com verbas desviadas de estatais, valendo-se de empréstimos fictícios.

      Não são mera coincidência as semelhanças desse episódio com o que viria a ser revelado no escândalo do mensalão petista, alguns anos depois. Um de seus principais personagens, o empresário Marcos Valério, havia sido também responsável pelo esquema tucano.

      Apesar de inúmeros adiamentos e dificuldades, o caso petista foi julgado no STF. Natural que inspire movimentos de revolta e consternação o fato de que, embora ocorrido alguns anos antes, seu equivalente tucano continue a repousar no regaço da Justiça mineira.

      Correndo inicialmente no Supremo, uma vez que parlamentares como Clésio Andrade (PMDB) e o próprio Azeredo figuravam entre os implicados, o processo teve de ser enviado à primeira instância: os réus tinham renunciado a seus cargos no Congresso.

      A decisão do STF, remetendo o caso a Minas Gerais, foi tomada em março de 2014. O trajeto de Brasília a Belo Horizonte consumiu cinco meses. Em 22 de agosto, o processo chega à 9ª vara criminal. Era só proceder ao julgamento; nenhuma instrução, nenhuma audiência, nada mais se requeria. Que o juiz examinasse os autos.

      Juiz? Que juiz? A titular da vara aposentou-se em janeiro; não se nomeou ninguém em seu lugar.

      Havia –e ainda há– pressa: alguns réus, dentre eles Azeredo, podem beneficiar-se da prescrição; outros envolvidos já escaparam por esse motivo.

      A lentidão mineira se soma ao caso de entravamento da Justiça ocorrido em São Paulo, para benefício de outro político do PSDB.

      Por três anos, um desembargador retardou o exame de irregularidades na gestão do hoje deputado estadual Barros Munhoz à frente da Prefeitura de Itapira. Veio a prescrição, e as suspeitas sobre crimes como formação de quadrilha e omissão de informações nem chegaram a ser julgadas.

      Não se trata, claro está, da “liberdade ainda que tardia” ostentada na bandeira de Minas Gerais. Entre essas figuras do PSDB, “impunidade na última hora” há de ser lema bem mais adequado.

      1. francisco oliveira disse:

        Concordo plenamente com com vc. tempestade. pt e psb andam juntos lado a lado, pois todos tem um objetivo comum que é implantar o comunismo na America latina via foro de São paulo e Unasul, eu creio que a solução única venha ser o art 122 da constituição.

  2. Janderson Rodrigues disse:

    AHAM Claudia, senta lá!

  3. Carlos Petroni disse:

    Com certeza vão fazer a palhaçada de fechar a ponte.
    E vai o povo pagar mais uma vez

  4. Victor disse:

    Anti petismo nunca foi tão lucrativo no Brasil hein?

  5. Adilson disse:

    INTERVENÇÃO MILITAR. U R G E N T E ! ! ! COLOCA TODOS ESSES LADRÕES NA CADEIA CHEGA.

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