Moradores de distrito em Tacaratu (PE) cobram da prefeitura limpeza de fossas

por Carlos Britto // 28 de abril de 2013 às 19:32

No Distrito de Caraibeiras, município de Tacaratu (PE), no Sertão de Itaparica, a comunidade anda tiririca da vida com o setor de limpeza pública da prefeitura.

Segundo comentário no Blog feito por um morador do distrito, as fossas das residências são o motivo desses transtornos.

Precisamos de um carro para limpar as fossas. Não aguentamos mais o mau cheiro, a água transbordando no quintal”, clama o comunitário, que solicita uma intervenção urgente da prefeitura. Com a palavra, as autoridades municipais de Tacaratu.

 

 

Moradores de distrito em Tacaratu (PE) cobram da prefeitura limpeza de fossas

  1. AÍ AÍ ... disse:

    ERA SÓ O QUE FALTAVA KKKKKK PASSAMOS 16 ANOS PAGANDO PARA LIMPAR AS FOÇAS E CONVIVENDO COM O MAU CHEIRO!! E SÓ AGORA QUE VÊ ISSO? EITA POVINHO INCONFORMADOOOO PRINCIPALMENTE ESSES QUE VIVIAM DA MAMATA DA PREFEITURA E AGORA SENTEM A FALTAAA , SIM ESTOU FALANDO DE VOCÊS QUE MORAM AI EM PETROLINA, SE CONFORMEEEEEEEEEE

    1. prócópio disse:

      ESSES SÃO OS “novos tempos”kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      E a você seu ou sua idiota que não pensa no melhor para o seu município e sim na vida (QUE VOCÊ ACHA QUE FICOU RUIM) das pessoas que apoiaram o outro partido procure lavar a verdadeira fossa que é a sua boca antes de vir falar de petrolina!!!

  2. AÍ AÍ ... disse:

    EITA QUE O( REPORTEZINHO) QUE SE DIZ … JUNTO COM A FAMÍLIA NÃO SE CONFORMA NÃO!!!

  3. VERDADEIRO disse:

    HERANÇA DEIXADA PELA GESTÃO PASSADA
    TACARATU-PE/2013

    (Quinta-feira, 26 de julho de 2012 – Recomendada interdição de matadouro em Tacaratu)
    Os responsáveis pelo Matadouro Municipal de Tacaratu (Sertão) não cumpriram as medidas sugeridas em recomendação emitida pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para regularizar o seu funcionamento. Agora, os promotores de Justiça solicitaram a interdição do estabelecimento para preservar a saúde e a vida das pessoas. De acordo com o relatório da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (ADAGRO), o local não apresenta as condições estruturais e sanitárias exigidas na Legislação Estadual. A iniciativa é autoria dos promotores de Justiça Marcelo Greenhalgh e Edilson Lins e faz parte das atuações do Programa Carne de Primeira, do MPPE.
    A recomendação para a interdição foi destinada ao prefeito e à secretária de Saúde da cidade, além da Vigilância Sanitária e ADAGRO. Coube à Vigilância Sanitária o papel de informar os motivos da medida aos proprietários de animais, comerciantes e à população local, além de prevenir, fiscalizar e punir os responsáveis por comercializar carnes sem seguir as normas sanitárias determinadas pela legislação.
    Ficou a cargo da administração pública municipal a função de proibir que animais sejam transportados na área urbana em veículos não adequados para a função. Os gestores ainda devem enviar ao Ministério Público, no prazo de 15 dias, um relatório com todas as medidas adotadas.
    Na visita ao matadouro, em 2011, os agentes da ADAGRO se depararam com uma série de irregularidades como infra estrutura e condições de higiene precárias no curral de matança, sala de abate e triparia. Também foi detectado que os resíduos líquidos escoavam a céu aberto em direção a um terreno baldio e em seguida para uma lagoa. Os sólidos, por sua vez, eram depositados no lixão que fica em frente ao matadouro.
    Resultado dessa inspeção, o relatório apresentado pela Agência em setembro do mesmo ano recomendou a construção de um novo matadouro. Para que não houvesse um aumento na matança clandestina, foi indicada a aplicação de medidas para melhorar o ambiente já existente até que a construção fosse concluída, mas nada foi feito, segundo os promotores.
    A comunidade nunca teve acesso a essas informações pela Gestão passada que ocultou o fato, que direta ou indiretamente compromete a Saúde Pública, com isso a Gestão atual juntamente com o Ministério Público sensibilizada com a situação, resolve interditar temporariamente o Matadouro Público para serem tomadas as devidas providências pensando na Saúde de toda a comunidade Tacaratuense.
    FONTE: http://www.mp.pe.gov.br/index.pl/interdio_tacaratu

  4. VERDADEIRO disse:

    QUEM ERA O GESTOR NESSA ÉPOCA ?????????

    Um dado chama atenção no Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – 2011.

    A quantidade de lixo urbano por habitante em Ipojuca é 52,71% maior do que o gerado, diariamente, no Recife.

    Enquanto a média recifense é de 1,290 quilo, a de Ipojuca alcança 1,970 quilo.

    A diferença diária é de 680 gramas a mais por habitante.

    Nessa conta, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), entrou apenas os chamados resíduos urbanos.

    Entenda-se por resíduos urbanos o lixo domiciliar e o que é recolhido nas ruas, praças e parques públicos.

    Ipojuca supera até Boa Vista (Roraima), que lidera o ranking nacional das cidades com mais de 500 mil habitantes. A média de Boa Vista é 1,882 quilo.

    Além do Recife e de Ipojuca, o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil pesquisou a produção de lixo de outros dez municípios pernambucanos.

    Ipojuca aparece no topo da lista, seguido pela capital. Garanhuns e Petrolina, ambos com a média de 1,120 quilo por habitante/dia.

    O ranking continua com Tacaratu (1,070), Igarassu (1,050), Jaboatão dos Guararapes (1,030), Camaragibe e Escada (0,960), Caruaru (0,900), Pesqueira (0,700) e São José do Egito (0,230).

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