Mãe de Beatriz Angélica acusa funcionários do Colégio Maria Auxiliadora de envolvimento no crime de sua filha

por Carlos Britto // 13 de novembro de 2017 às 17:38

A mãe da menina Beatriz Angélica Mota, Lúcia Mota, fez revelações bombásticas durante uma entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (13), no Recife (PE), onde foi cobrar do Governo de Pernambuco e das autoridades policiais resposta para o bárbaro crime cometido contra sua filha de sete anos.

Lucinha, como é mais conhecida, citou nomes de funcionários do Colégio Maria Auxiliadora, que segundo ela, estariam envolvidos no crime ocorrido na noite de 10 de dezembro de 2015, quando Beatriz foi assassinada misteriosamente durante uma festa de formatura no tradicional estabelecimento de ensino. A mãe da menina contou que imagens do suposto assassino foram apagadas do computador de gerenciamentos do colégio e posteriormente recuperadas pela polícia.

O funcionário responsável por ter apagado as imagens, segundo Lucinha, seria casado com uma policial civil que atua na mesma delegacia onde crime está sendo investigado. Ela expôs ainda outros dois funcionários do colégio, que no dia do crime impediram o acesso de algumas pessoas ao bebedouro (local onde Beatriz foi supostamente capturada até ser morta), e também do administrador do Maria Auxiliadora. Confiram acima um trecho do vídeo divulgado no Youtube, por Yonara Santos, com a entrevista da mãe de Beatriz.

Mãe de Beatriz Angélica acusa funcionários do Colégio Maria Auxiliadora de envolvimento no crime de sua filha

  1. Cego às avessas - O autêntico disse:

    Ao acusador cabe o ônus da prova. Ela terá que provar que os supostos funcionários estão mesmo envolvidos com o crime. Só acho uma tremenda falta de responsabilidade tal acusação, pelo risco de pessoas inocentes sofrerem retaliações sem ter qualquer envolvimento com o crime.

  2. diego disse:

    tem algo estranho nessa escola,algo sombrio

  3. Pedro Albuquerque disse:

    Evidentemente a dor da mãe não se comenta. Agora; os atos? Os pais ficaram calados durante os dois primeiros meses. Cruciais para que a investigação chegasse aos culpados. Eles ficaram quietos! Calados! Escondidos “na dor”. Agora querem culpar meio mundo. Ora ora ora. Já escrevi duas dezenas de vezes: não foi crime de uma pessoa só. Foi coisa de seita. Foi coisa pensada. Tiraram o sangue da menina e beberam. Isso é muito comum neste Nordeste de Deus. E sim! Pessoas da própria comunidade! Gente graúda! A entrevista dada hoje só fortalece esse meu ponto de vista.

  4. everaldo junior disse:

    existe uma incógnita muito grande nesse crime,isso foi coisa trabalhada,existe gente GRANDE nessa história,à coisa vai muito além do que possamos imaginar,sinceramente e infelismente eu acho que esse crime vai ficar impune!

  5. Pitú disse:

    Pedro Albuquerque, os pais foram vítimas, VITIMAS. As autoridades policiais preparados e especializados são os responsáveis por investigações de crimes. A família sofreu uma grande perda. Você acompanhou as primeiras entrevistas com informações sobre o crime? Onde estão as respostas das perguntas? O problema é que as perguntas envolvem nomes de pessoas ligadas diretamente à escola, ao dia do evento e as investigações. Se você tem suas “teses para o crime”, imagine os pais e familiares que estão dia a dia com a dor em busca de justiça.

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