Leitora critica “propaganda arcaica” de empresa em Petrolina

por Carlos Britto // 21 de outubro de 2019 às 12:27

A divulgação de propagandas por meio de fogos de artifício e ‘buzinaços’ em vias públicas de Petrolina mereceu um desabafo da leitora Josiane Cardoso. Ela acredita que essa é uma prática que não cabe mais nos dias atuais na cidade.

Confiram:

Algumas empresas fazem anúncio nas vias públicas através de uso indiscriminado de buzina de carro e fogos de artifício. Moro na Areia Branca e sofro quase que diariamente com isso, com a empresa Vale da Sorte, que carrega em seu modo arcaico de publicidade a prática de ilegalidade, a exemplo do uso indiscriminado da buzina e dos fogos.

Os fogos, pela perturbação de sossego, e o uso indiscriminado da buzina são uma infração de trânsito previsto no Código de Trânsito Brasileiro. Em resposta eu, meus amigos e minha família não compramos mais título de capitalização do Vale da Sorte, por entender que a empresa negligencia o cumprimento da lei em suas práticas publicitárias, prejudicando os bairros residenciais e o direito à paz e o sossego que cada cidadão tem.

Josiane Cardoso/Leitora

Leitora critica “propaganda arcaica” de empresa em Petrolina

  1. Nelson disse:

    O cidadão brasileiro se incomoda com tudo. Nunca vi!

  2. Paulo junior disse:

    Nada a ver , sem noção mesmo, só porque comprou vale da sorte e não ganhou quer boicotar dessa forma ,vamos ao ponto:
    Não é uma buzina em si de um carro buzinando, é a propaganda do carro de som, outra sobre fogos , não é ilegal soltar e não digo nada se fosse de madrugada soltando fogos , mais de dia só tira o sucesso seu mesmo…

    1. Fernando disse:

      Quem são Josiane e Paulo no jogo do bicho.
      Kkkkkk vão procurar o que fazer.

  3. Zezim da Jega Amojada disse:

    Absurda a maneira que esta e outras empresas utilizam como meio de propaganda; e o pior é que o fazem a qualquer hora e sem respeitar limites sonoros estabelecidos por lei. Esculhambação!!!

  4. Fernando disse:

    Perdão Josiane e zezim da jega.

  5. Lindo disse:

    Incomoda sim buzina, fogos ou qualquer outra forma que supere os 90 decibéis. Tinha que ser proibido. panfletagem é outra coisa que tinha que ser pensada: só gera lixo.

  6. Patricia disse:

    Josiane você tem toda razão, as pessoas que te creticaram são as mesmas sem noção de civilidade e da falta de educação.

  7. Marises Ramos disse:

    Nao compra mais vale da sorte…problema seu…eu continuo a comprar até o dia que a sorte sorrir pra mim…..tanto besterol….home!

  8. Kkkk disse:

    O vale da sorte vai falir com a atitude dessa moça, arruma uma lavagem de prato que vc nem vai perceber o barulho ocasional
    Kkkkkkkk

  9. Observador disse:

    Essa foto é bem antiga, pois o canteiro central da AV. São Francisco está pavimentado com blocos de cimento.

  10. josefa maria disse:

    Realmente nunca vi preocupação mais sem sentido. Uma vez ou outra que isso acontece, prejudica em nada. Falta do que fazer mesmo. Está ociosa essa moça. Deixa o povo se virar. A situação não estar boa pra ninguém.

  11. Serena disse:

    Gente, também moro na Areia Branca. Infelizmente este barulho de buzinaço e fogos incomodam também os recém nascidos e os animais domésticos, os cachorros ficam atordoados e latindo muito, se for um animal idoso tem risco de passar mal e culminar em óbito. Já li que até os passarinhos ficam desorientados com o barulho e muitos batem nas paredes e morrem, outros se perdem dos ninhos, leiam aqui: https://www.acessa.com/animais/arquivo/artigo/2017/12/30-saiba-como-proteger-animais-domesticos-dos-barulho-dos-fogos-artificio/ . Petrolina hoje é uma das cidades de interior mais modernas do Nordeste, aqui é muito bom de se morar, só falta modernizar algumas práticas que nos amarram ainda no atraso, a exemplo de fogos e buzinaços, tração animal, panfletagem… hoje precisamos pensar no meio ambiente como um todo – proteger as vias públicas, diminuir a poluição sonora e cuidar dos animais. É importante saber que existem propagandas alternativas como Outdoor, tv, rádio e letreiros luminosos. Finalizo com a máxima: “o seu direito acaba, quando começa o dos outros”.

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