Exclusivo: Diocese de Petrolina entra com mandado de segurança para reverter tombamento de palácio

por Carlos Britto // 29 de setembro de 2017 às 17:42

Palácio Diocesano em Petrolina (Foto: Blog do Carlos Britto)

Este Blog obteve com exclusividade a informação de que a Diocese de Petrolina entrou com um mandado de segurança contra a Prefeitura de Petrolina e o Governo de Pernambuco, na tentativa de reverter a ação de tombamento do Palácio Diocesano.

Nas imediações do palácio, cuja área pertence à igreja católica, foi iniciada a construção de um shopping popular.

Exclusivo: Diocese de Petrolina entra com mandado de segurança para reverter tombamento de palácio

  1. Lulinha disse:

    As coisas precisam ter alguma utilidade. Poderia virar uma biblioteca.

  2. Louis disse:

    É normal esse tipo de reação. A FUNDARPE imediatamente entrará com recurso para derrubar a liminar no TJE.

  3. Costa disse:

    A diocese em termos, pq sabemos que foi um determinado padre…

    1. Simone Carvalho disse:

      Exatamente! Toda população petrolinense sabe quem é o padre capitalista, disfarçado de socialista… Ele já se aliou à outros pilantras travestisdos de padres. Mas não é como ele quer não!

      1. Cego às avessas disse:

        Que bom que ele é capitalista, socialismo e igreja católica não combinam.

      2. Diego disse:

        Não conheço o padre e nem sei do que se trata. Mas não é errado ser capitalista. Errado seria se ele fosse socialista. Mude esse pensamento tacanho, senhora, especialmente se for católica. Sei que Socialismo não é exatamente Comunismo, mas é o meio do caminho para uma ideologia política amplamente condenada pela Igreja, cujos mentores e colaboradores estão automaticamente excomungados.

  4. josefa maria disse:

    Meu Deus do Céu! Só faltava essa mesmo.

  5. Inocente disse:

    Este padre vai conseguir? É o fim

    1. PAULO disse:

      DE FORMAR ALGUMA IRÁ CONSEGUIR.
      A Diocese não impetrou um mandato de segurança. Isto lhe custaria uma fortuna. O Administrador entrou com um recurso de impugnação contra a abertura do processo de tombamento do Palácio episcopal e seu entorno alegando que “tinha direitos adquiridos” uma vez que a abertura do processo de tombamento é posterior à celebração do contrato de construção do shopping Dom Malan. É UM DIREITO DO PROPRIETÁRIO MANISFESTAR-SE CONTRA O TOMBAMENTO, porém, em hipótese alguma isto impede que o processo junto ao órgão tombador, siga o seu curso normal.

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