A nova delegada do Caso Beatriz, Gleide Ângelo, vira a Petrolina na próxima terça-feira (3 de janeiro de 2017) com uma equipe para iniciar os trabalhos de investigação do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, ocorrido há mais de um ano.
De acordo com Gleide, todo o material das investigações está sendo analisado para tentar encontrar o autor desse crime bárbaro. “Para mim não existe crime perfeito. Então, é um desafio muito grande, uma investigação difícil, porque se fosse fácil já teria sido resolvida”, declarou a delegada, ontem (30), ao comunicador Geraldo Freire.
Gleide ficou famosa por desvendar casos de grande repercussão, como o de Beatriz Angélica. A garota foi assassinada brutalmente, com mais de 40 facadas, na noite do dia 10 de dezembro de 2015, enquanto participava de uma festa de formatura no Colégio Maria Auxiliadora, onde estudava. O delegado Marceone Ferreira, então responsável pelo caso, chegou a apresentar suspeitos, além de um retrato falado do suposto assassino. Também foi divulgado um vídeo com o provável autor do crime, mas a investigação não avançou e Marceone acabou substituído. (Com informações/foto da Rádio Jornal)
Tantas versões, tantas opiniões: “o colégio foi lavado depois do crime”; “os pais pedindo depois do crime indenização de 50 mil e pensão vitalícia de 12 mil”; “Foi crime passional – vingança”. Tantas asneiras, besteiras… e o tempo passando.
“tantas asneiras, besteiras”
Inclusive seu comentário.
Já sabem quem foi, só falta achar um bode expiatório pra jogar como culpado.
Essa justiça ainda sera feita com fé em Deus este ano promete muitas coisas para serem descoberta .pois e uma injustiça bfazer uma barbaridade dessas com uma criança que nao sabe o que é a vida e se foi vingança por que nao foi matar o cupqdo certo e naovuma criança.