A neutralidade de Miguel Coelho e seu projeto de reeleição

por Carlos Britto // 29 de outubro de 2018 às 08:00

Foto: Anderson Stevens/foto reprodução

Apesar de jovem ainda, o atual prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), deu uma demonstração que já sabe jogar o jogo da política. Prova disso foi o anúncio que fez à imprensa, semana passada, em se manter neutro no segundo turno presidencial.

Navegando na crista da onda de popularidade que alcança sua gestão, aprovada por mais de 80% dos petrolinenses, Miguel sabia que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) havia sido derrotado em Petrolina no primeiro turno. Ontem (28), mais uma vez, ele ficou para trás de Fernando Haddad (PT) na cidade.

Como Miguel caminha forte para encarar uma segunda disputa municipal, preferiu não declarar apoio.

Se o prefeito vai buscar uma aproximação com o governo federal, aí já são outros quinhentos. Até porque, como gestor da principal cidade do Sertão pernambucano, ele não pode se privar de nenhum apoio.

A neutralidade de Miguel Coelho e seu projeto de reeleição

  1. Francisco disse:

    Fizeram essa pesquisa de 80% de aprovação onde? Neutralidade e cagaço é a mesma coisa. Eu, por exemplo, votei nulo. Tem o DNA do pai. Sempre em cima do muro.

  2. Diogenes disse:

    Ser neutro é ser omisso.

    1. Joaquin disse:

      Nem sempre

  3. Paulo disse:

    Tem que ter pulso firme.\

  4. Marcos disse:

    80% de aprovacao, e transferiu uma votacao pifia para os irmaos. Esta pesquisa deve ter sido realizada no rool da preifeitura, com os cargos comissionados.

  5. Paulo disse:

    Tem que ter pulso firme. Apoiar quando o presidente estiver bem ou desapoiar quando estiver mal, é fácil. A hora de apoiar ou desapoiar é agora.

  6. Petrolina de futuro disse:

    Esta pesquisa foi realizada na prefeitura dia de pagamento

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