Vice-reitora da Univasf discute combate à desertificação no NE em Painel na COP30

por Carlos Britto // 19 de novembro de 2025 às 09:50

Foto: Ascom Univasf

Representando a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e o Programa de Ação Contra a Desertificação, Efeitos da Seca e Revisão dos Planos Estaduais (Proades) na Conferência das Partes (COP 30), que acontece em Belém (PA) desde o dia 10 de novembro, a vice-reitora Lúcia Marisy de Oliveira participou na segunda-feira (17)  como debatedora do Painel “Nordeste resiliente: estratégias integradas de Combate à Desertificação e Recaatingamento”, a convite da Secretaria de Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. O evento foi promovido pelo Consórcio Nordeste e realizado na Green Zone, no Pavilhão Brasil Nordeste.

O Painel também teve a participação do diretor de Combate à Desertificação do Ministério de Meio Ambiente e Mudanças do Clima, Alexandre Pires; do coordenador do Programa ‘1 Milhão de Cisternas’ da Articulação do Semiárido (ASA), Rafael Neves; e do diretor técnico do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, Thales Dantas. O debate contou com mediação da supervisora do Núcleo de Mudanças do Clima e Desertificação do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, Wanessa Dunga.

Coordenadora geral do Proades Univasf, Lucia Marisy destacou a importância do programa, que desempenha um papel crucial na coordenação da revisão dos Planos de Ação Estaduais de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca.

A equipe de pesquisadores do Proades já percorreu diversas cidades de estados do Nordeste, além de Minas Gerais e Espírito Santo, para ouvir a população, comunidades tradicionais e a sociedade em geral. O objetivo é diagnosticar e abordar os impactos da desertificação e da seca na produção agropecuária, promovendo práticas sustentáveis e resiliência nas comunidades afetadas.

Vice-reitora da Univasf discute combate à desertificação no NE em Painel na COP30

  1. Sempre Atento disse:

    Só foi ganhar umas diárias para fazer a festa,se a Embrapa não tem uma solução imagina essa faculdade ,para caatinga sobreviver fala com São Pedro para mandar chuvas em 3 e 3 meses,fora isto só conversa mole para enrolar retardados e gastar o dinheiro da nação.

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