A vereadora de oposição, Márcia Cavalcante (PSD), minimizou a questão do veto do prefeito Júlio Lóssio (PMDB) a sua emenda, pela qual restringia os acordos extrajudiciais feitos pelo município – de acordo com projeto enviado por ele à Câmara Municipal.
Segundo Márcia, a redação original do projeto não vai mais voltar ao Legislativo e o que ficará, já que a maioria dos vereadores aprovou o veto, será a palavra “vetado”.
Em outras palavras, a vereadora argumentou que a prefeitura continuará sem poder fazer acordo extrajudicial. “Continuará como dantes, e acordo judicial ninguém poderá dizer que não pode ter”, ressaltou. Márcia explicou ainda que se o prefeito enviar um projeto especificando esse acordo em relação à regularização fundiária, a Casa vai aprovar, mas de forma ampla, como Lóssio gostaria, não há como aceitar. “O tempo é o senhor da razão. A população de Petrolina vai nos agradecer mais tarde”, avaliou.



O realizador de “sonhos fundiários”?
O problema da regulamentação fundiária de Petrolina PE, já vem de um longo período, extendendo-se por várias administrações e continua perpetuando-se, com a expansão da cidade, de forma “desordenada” e com total ausência de políticas públicas sérias, que possam definir as “regrinhas básicas de crescimento da cidade”.
O que falta então?
Nossa cidade, abriga diversas instituições qualificadas e preparadas para “projetar o desenvolvimento” de Petrolina PE. Temos o CEFET e a Univasf – todos abrangendo com muita propriedade e maestria à construção civil.
No entanto, o que vai ser feito?
Empossar os moradores, que muitas vezes invadiram uma propriedade “antiga roça” particular ou retirar as famílias que já construíram suas casas?
E como vai “A Prefeitura Municipal de Petrolina” convencer à Justiça de que as áreas ou “roças antigas”, que ainda escrituralmente pertencem aos seus antigos donos, agora são “ditatorialmente” do interesse municipal?
Por acaso o seqüestro de propriedade particular, por governos municipais é permitido nesse país?
Então qual é a solução?
Esse sonho fundiário, ainda permanece como o “pesadelo” de milhares de famílias, tanto de um lado, como de outro.
Não existe e nem mesmo existirá, à menos de 1 ano para as eleições de 2012, políticas públicas avançadas e modernas, que sejam capazes de pelo menos “atenuar” este problema urbano.
Tudo isso é a prova inconteste da total incapacidade dos gestores, na matéria de administração de cidades.
O povo não é cego, nem surdo, nem mudo.
Moraes de Carvalho
Presidente do PSDC 27
Petrolina PE
Você já ouviu falar em SUPREMACIA DO PODER PÚBLICO! O interesse público vem antes do interesse particular. É só ler a lei.
coitado…esse ai parece desesperado e sem noçao,rs
So o que vemos, e a SUPREMACIA DESSE PREFEITO ;,ainda bem que ele nao vai mais ser reeleito,pois ninguem o aguenta mais…Fora julio L……….
A camara, nesse fato isolado, esta de parabens, por vetarem as propostas indecorosas de um prefeito que quer fazer nome e ter votos ,tipico prefeito eleitoreiro, que so visa ganhar as proximas eleiçoes , em cima do que nao lhe pertençe.De enrrolaçao ja estamos cheios.Acorda prefeito e sua trupe,porque ja entendemos sua triste jogada